ICO: oferta inicial de moedas é alternativa (arriscada) ao IPO
Neste ano, um total de 3,3 bilhões de dólares foram captados com ofertas iniciais de moedas virtuais, que Warren Buffett chamou de "verdadeira bolha"
Bitcoin: nova operação usa oferta de moedas virtuais para captação de recursos (Chris Ratcliffe/Bloomberg)
16 de novembro de 2017, 05h25
Para quem não entende direito como funcionam as moedas virtuais, como o bitcoin, uma nova operação está complicando ainda mais as coisas. Viraram febre no exterior os ICOs, sigla em inglês para ofertas iniciais de moedas. São operações que permitem que as empresas captem recursos para seus projetos.
Os investidores só podem aplicar usando moedas virtuais. As companhias que fazem ICOs continuam com o capital fechado, e os investidores nem sempre recebem seu rendimento em dinheiro ou mesmo em moeda virtual — podem receber produtos e serviços das companhias em que aplicaram.
Neste ano, foi captado um total de 3,3 bilhões de dólares via ICOs no mundo, o que contribuiu para valorizar ainda mais as moedas virtuais — movimento que o investidor Warren Buffett classificou de “verdadeira bolha”. Não há ICOs no Brasil, mas algumas startups se preparam para lançá-los.
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