David Neeleman, fundador da companhia aérea Azul: uma das candidatas à abertura de capital em 2011 (Michael Edwards/Getty Images/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2011 às 11h40.
Assim como os vinhos, as empresas que abrem o capital na bolsa de valores podem ser divididas em safras: há anos bons, há anos regulares, há anos horrorosos. De 2004 para cá, quando os IPOs — sigla em inglês para oferta inicial de ações — entraram na rotina dos investidores brasileiros, houve de tudo um pouco. Bons anos, como 2004, em que chegaram à bolsa empresas como Natura e Porto Seguro, apostas que renderam retornos memoráveis. Anos razoáveis, como 2005. E houve, como destaque absoluto, as péssimas safras 2006 e 2007, quando 90 companhias foram à bolsa e, em sua maioria, provaram-se maus investimentos.