WSJ e agência Dow Jones anunciam demissões
O Wall Street Journal e a agência de notícias Dow Jones anunciaram uma onda de demissões, dentro de um programa de reorientação de recursos para o meio digital
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2015 às 21h55.
Nova York - O Wall Street Journal e a agência de notícias Dow Jones anunciaram uma onda de demissões, dentro de um programa de reorientação de recursos para o meio digital - de acordo com um memorando interno, ao qual a AFP teve acesso.
De propriedade do grupo News Corporation de Rupert Murdoch, os dois veículos também fecharão alguns de seus escritórios no exterior.
Em mensagem à equipe, o editor-chefe do WSJ e da Dow Jones, Gerard Baker, informou que a reorganização implicará "reduções de pessoal e eliminação de algumas posições" para se adaptar a um setor que "continua mudando a um ritmo impressionante".
O memorando explica que esses cortes serão acompanhados "de uma dúzia de criações de empregos nos setores-chave da informação financeira, tecnológica, de mercados e da economia mundial".
Também se buscará fortalecer os setores de vídeo, análises de dados e presença nas redes sociais.
"O objetivo é conseguir uma redação menos numerosa, mas mais focada", detalhou Baker.
Segundo matéria do próprio "Wall Street Journal", haverá um corte de pelo menos 100 vagas, começando já esta semana.
Baker acrescentou que os escritórios de Helsinki e Praga serão fechados, e os efetivos em filiais na Europa e na Ásia, reduzidos.
Nova York - O Wall Street Journal e a agência de notícias Dow Jones anunciaram uma onda de demissões, dentro de um programa de reorientação de recursos para o meio digital - de acordo com um memorando interno, ao qual a AFP teve acesso.
De propriedade do grupo News Corporation de Rupert Murdoch, os dois veículos também fecharão alguns de seus escritórios no exterior.
Em mensagem à equipe, o editor-chefe do WSJ e da Dow Jones, Gerard Baker, informou que a reorganização implicará "reduções de pessoal e eliminação de algumas posições" para se adaptar a um setor que "continua mudando a um ritmo impressionante".
O memorando explica que esses cortes serão acompanhados "de uma dúzia de criações de empregos nos setores-chave da informação financeira, tecnológica, de mercados e da economia mundial".
Também se buscará fortalecer os setores de vídeo, análises de dados e presença nas redes sociais.
"O objetivo é conseguir uma redação menos numerosa, mas mais focada", detalhou Baker.
Segundo matéria do próprio "Wall Street Journal", haverá um corte de pelo menos 100 vagas, começando já esta semana.
Baker acrescentou que os escritórios de Helsinki e Praga serão fechados, e os efetivos em filiais na Europa e na Ásia, reduzidos.