Volks admite má conduta e falha para manipulação de emissões
O presidente da junta diretora da Volkswagen disse que a companhia "começará a implementar as soluções em janeiro de 2016"
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2015 às 08h23.
Wolfsburg - Os primeiros resultados das investigações sobre a manipulação das emissões de óxido de nitrogênio na Volkswagen mostraram que houve má conduta e fraudes de alguns empregados.
O presidente da junta diretora da Volkswagen, Matthias Müller, disse nesta quinta-feira em entrevista coletiva que a companhia "começará a implementar as soluções em janeiro de 2016" e que as autoridades europeias "avaliaram positivamente" as soluções técnicas para os clientes na Europa.
A Volkswagen reconheceu que houve deficiências em alguns processos, o que favoreceu a falta de ética de alguns funcionários, por exemplo nos testes e processos de certidão que afetam os dispositivos de controle do motor, os softwares que manipularam as emissões.
"O principal problema é que as responsabilidades não estavam suficientemente claras", concluiu a empresa.
A auditoria interna também encontrou deficiências em algumas áreas de infraestrutura de tecnologia da informação, que agora a companhia também remediará.
"A Volkswagen introduzirá sistemas de tecnologias da informação que permitam observar processos individuais com mais eficiência e transparência", segundo a empresa alemã.
O presidente do conselho de supervisão da Volkswagen, Hans Dieter Pötsch, destacou a crise de confiança que o escândalo de manipulação das emissões de gases poluentes, sobretudo em veículos diesel, gerou.
"O grupo Volkswagen é completamente funcional, inclusive nestes dias turbulentos. Depende de nós, embora não só, como e quando resolveremos os desafios atuais", disse Pötsch.
Wolfsburg - Os primeiros resultados das investigações sobre a manipulação das emissões de óxido de nitrogênio na Volkswagen mostraram que houve má conduta e fraudes de alguns empregados.
O presidente da junta diretora da Volkswagen, Matthias Müller, disse nesta quinta-feira em entrevista coletiva que a companhia "começará a implementar as soluções em janeiro de 2016" e que as autoridades europeias "avaliaram positivamente" as soluções técnicas para os clientes na Europa.
A Volkswagen reconheceu que houve deficiências em alguns processos, o que favoreceu a falta de ética de alguns funcionários, por exemplo nos testes e processos de certidão que afetam os dispositivos de controle do motor, os softwares que manipularam as emissões.
"O principal problema é que as responsabilidades não estavam suficientemente claras", concluiu a empresa.
A auditoria interna também encontrou deficiências em algumas áreas de infraestrutura de tecnologia da informação, que agora a companhia também remediará.
"A Volkswagen introduzirá sistemas de tecnologias da informação que permitam observar processos individuais com mais eficiência e transparência", segundo a empresa alemã.
O presidente do conselho de supervisão da Volkswagen, Hans Dieter Pötsch, destacou a crise de confiança que o escândalo de manipulação das emissões de gases poluentes, sobretudo em veículos diesel, gerou.
"O grupo Volkswagen é completamente funcional, inclusive nestes dias turbulentos. Depende de nós, embora não só, como e quando resolveremos os desafios atuais", disse Pötsch.