São Paulo - A <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/vodafone">Vodafone</a></strong>, companhia de telefonia britânica, está interessada em atuar no mercado brasileiro e para isso estuda <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/aquisicoes-de-empresas">aquisições </a></strong> por aqui.</p>
Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, desta segunda-feira, a empresa não pretende entrar no país com o 4G e sim comprando uma das três principias companhias do setor, ou seja, a Vivo , a TIM ou a Claro.
A ideia também não é ter participação minoritária em uma dessas empresas. De acordo com o Estadão, a intenção ter o controle de uma delas.
Em março deste ano, a Vodafone comprou a companhia espanhola Ono por 7,2 bilhões de euros, com a intenção de crescer na Espanha.
- 1. Maiores negócios
1 /11(Marcos Santos/USP Imagens)
São Paulo - No primeiro semestre do ano, as
fusões e aquisições no país movimentaram 58,6 bilhões de reais e envolveram 44 operações, segundo relatório da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (
Anbima ). A maior operação do período foi a fusão entre a
ALL e a Rumo Logística, movimentando mais de 13,5 bilhões de reais. Veja, a seguir, 10 negócios bilionários fechados no primeiro semestre no Brasil, de acordo com a Anbima:
- 2. Fusão entre ALL e Rumo Logística
2 /11(Divulgação/EXAME.com)
Em fevereiro deste ano, a Rumo Logística, que pertence ao grupo Cosan, incorporou a totalidade das ações da América Latina Logística (ALL). A operação foi de 13,5 bilhões de reais. A operação figura como a maior do primeiro semestre no país.
- 3. J&F compra 100% da FB Participações
3 /11(Diego Giudice/Bloomberg)
No final de maio, a J&F Investimentos, holding da família Batista, comprou 100% da FB Participações, que pertencia ao Bertin. A FB Participações era acionista majoritário da JBS, com 43,97% da operação. A aquisição foi fechada por 11,4 bilhões de reais.
- 4. Fusão entre Itaú Chile e Corp Group
4 /11(Luísa Melo/Exame.com/Site Exame)
Em janeiro, o Itaú Unibanco anunciou a fusão de suas operações no Chile com a o grupo Corp Group. O negócio deu origem ao Itaú CorpBanca e movimentou 5,3 bilhões de reais.
- 5. Joint venture entre Noble Group e Cofco
5 /11(Getty Images)
Em abril, a Cofco, maior trading de grãos da China, fechou acordo por uma fatia majoritária no Noble Group. As duas empresas formaram uma joint venture, na qual a Cofco ficou com uma participação de 51% na operação. O negócio foi fechado por 3,2 bilhões de dólares. Embora as companhias não sejam brasileiras, a Noble possui boa parte de seus ativos no país.
- 6. BR Properties vende galpões à LPP
6 /11(Divulgação)
BR Properties vendeu de 34 ativos imobiliários de galpões industriais e de logística de propriedade da companhia para LPP Empreendimentos e Participações, sociedade do grupo Global Logistic Properties Limited (GLP). A operação foi fechada por 3,1 bilhões de reais.
- 7. GP Investments vende BR Towers
7 /11(rendo79 / SXC)
A GP Investments vendeu a BR Towers, empresa de infraestrutura de rede de telecomunicações sem fio, para a American Tower Corporation. A transação envolve 100% das ações da BR Towers e foi fechada por 2,1 bilhões de reais.
- 8. Michelin compra Sascar
8 /11(Mark Thompson/Getty Images)
A GP Investments vendeu a totalidade das ações que detém na Sascar Participações para o Grupo Michelin. A empresa detinha 46% de participação na Sascar. O negócio foi fechado por 1,6 bilhão de reais.
- 9. Enersis compra Coelce
9 /11(DRAWLIO JOCA)
Em fevereiro, A Coelce, Companhia Energética do Ceará, ganhou uma nova dona. A Enersis, braço de investimento latino-americano da empresa espanhola Endesa, elevou sua participação na empresa para 74%. A operação movimentou 1,5 bilhão de reais.
- 10. Agora, veja os 50 carros mais vendidos em julho no Brasil
10 /11(Divulgação/Fiat)