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Vivendi lidera disputa para comprar EMI, dizem fontes

Após um leilão cheio de idas e vindas, pessoas próximas às negociações afirmam que conversas sérias estão acontecendo entre a Universal e que um acordo pode ser fechado ainda esta semana

A venda da gravadora, em um acordo que pode chegar a quase US$ 1,5 bilhão, já teve várias reviravoltas desde que o Citigroup iniciou o processo, (Stuart Franklin/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2011 às 15h32.

Nova York - A Universal Music Group, unidade da Vivendi, está em conversas avançadas para comprar a gravadora EMI do Citigroup, segundo pessoas com conhecimento do assunto. Há meses o Citigroup tenta vender a EMI, tanto a divisão da gravadora (casa de grandes artistas, como Coldplay e Beatles), como a unidade da editora.

Após um leilão cheio de idas e vindas, pessoas próximas às negociações afirmam que conversas sérias estão acontecendo entre a Universal e que um acordo pode ser fechado ainda esta semana, embora esse prazo possa ser prolongado. A principal rival da Universal na disputa pela gravadora, a Warner Music Group, parece resignada com a derrota.

A venda da gravadora, em um acordo que pode chegar a quase US$ 1,5 bilhão, já teve várias reviravoltas desde que o Citigroup iniciou o processo, em junho. No mês passado a Vivendi chegou a um impasse com o banco, devido a divergências sobre passivos com aposentadorias. Na semana passada o Citigroup cedeu um pouco, segundo as fontes ouvidas pela Dow Jones, e as conversas foram retomadas.

Enquanto isso, as negociações com a Warner Music, controlada pelo bilionário russo-americano Len Blavatnik, recuaram, pois a empresa e o Citigroup não chegaram a um acordo sobre o preço. As informações são da Dow Jones.

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Após um leilão cheio de idas e vindas, pessoas próximas às negociações afirmam que conversas sérias estão acontecendo entre a Universal e que um acordo pode ser fechado ainda esta semana, embora esse prazo possa ser prolongado. A principal rival da Universal na disputa pela gravadora, a Warner Music Group, parece resignada com a derrota.

A venda da gravadora, em um acordo que pode chegar a quase US$ 1,5 bilhão, já teve várias reviravoltas desde que o Citigroup iniciou o processo, em junho. No mês passado a Vivendi chegou a um impasse com o banco, devido a divergências sobre passivos com aposentadorias. Na semana passada o Citigroup cedeu um pouco, segundo as fontes ouvidas pela Dow Jones, e as conversas foram retomadas.

Enquanto isso, as negociações com a Warner Music, controlada pelo bilionário russo-americano Len Blavatnik, recuaram, pois a empresa e o Citigroup não chegaram a um acordo sobre o preço. As informações são da Dow Jones.

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