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Vendas em shopping centers crescem 6,8% no 1º tri e ultrapassam níveis pré-pandemia

Já em relação ao período "pré-pandemia", o primeiro trimestre deste ano registrou aumento de 0,3% sobre as vendas de shoppings em relação ao mesmo intervalo de 2019

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Shoppings: Entre as regiões, os maiores destaques nos primeiros três meses deste ano ficaram por conta do Centro-Oeste e Nordeste (Miguel Schincariol/Getty Images)

Shoppings: Entre as regiões, os maiores destaques nos primeiros três meses deste ano ficaram por conta do Centro-Oeste e Nordeste (Miguel Schincariol/Getty Images)

O setor de shopping centers apresentou alta de 6,8% nas vendas no primeiro trimestre de 2023, em comparação ao mesmo período no ano passado, segundo o levantamento do Índice Cielo de Varejo em Shopping Centers (ICVS), da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

Já em relação ao período "pré-pandemia", o primeiro trimestre deste ano registrou aumento de 0,3% sobre as vendas de shoppings em relação ao mesmo intervalo de 2019.

Na avaliação do presidente da Abrasce, Glauco Humai, o aumento no número de visitantes e os bons resultados mensais do volume de vendas nas regiões pesquisadas levam à conclusão de que o setor de shopping centers se aproxima com velocidade do patamar "pré-pandemia".

Entre as regiões, os maiores destaques nos primeiros três meses deste ano ficaram por conta do Centro-Oeste e Nordeste, com elevações de 8,4% e 7,7%, respectivamente, seguidos pelo Sudeste (6,6%), Sul (com 6%) e o Norte (2,5%). Todas as elevações calculadas em relação ao primeiro trimestre de 2022.

Fatores externos contribuíram para o crescimento

Para Humai, entre os fatores externos que contribuíram para o crescimento no primeiro trimestre deste ano estão as menores pressões inflacionárias em bens industrializados, como vestuário no começo do ano, e avanços da renda real do trabalho.

"O resultado representa uma aceleração frente ao trimestre anterior, que havia sido impactado por fatores macroeconômico, como incertezas políticas, juros mais altos e pressões no orçamento familiar, que limitaram maiores avanços na atividade econômica geral", comenta o executivo.

Na mesma base de comparação anual, as categorias de lojas que obtiveram as variações mais elevadas foram: Conveniência e Serviços (33,5%), Entretenimento (21,3%) e Alimentação (14,4%). Enquanto isso, o fluxo de pessoas em shopping centers mostrou-se 13,2% superior ao resultado do primeiro trimestre de 2022.

Em relação ao desempenho do mês de março, os shoppings tiveram um crescimento de 2,4% sobre março de 2022. No período, o tíquete médio nos shoppings foi de R$ 128,91 e nas lojas de rua foi de R$ 84,10. Já o fluxo de visitantes subiu 8% sobre a frequência registrada no mesmo intervalo do ano passado.

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