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Venda de fatia na Visa impulsiona lucro do Société Générale

O segundo maior banco listado da França teve lucro líquido trimestral de 1,46 bilhão de euros e receita de 6,98 bilhões

Société Générale: o banco está cortando custos de varejo e de banco de investimento e reestruturando suas operações na Rússia (Loic Venance/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2016 às 14h33.

Paris - A receita com a venda de participação na empresa de cartões Visa Europa ajudou o Société Générale a ter forte aumento no lucro, compensando a pressão provocada por taxas de juro baixas e fraco desempenho nas operações da corretora.

O segundo maior banco listado da França teve lucro líquido trimestral de 1,46 bilhão de euros e receita de 6,98 bilhões, um aumento de 8,1 por cento sobre um ano antes. O resultado incluiu um ganho com a venda de ações da Visa Europa.

O SocGen disse que sua receita, excluindo a operação Visa, manteve-se estável no segundo trimestre, com fortes resultados em sua divisão de banco de varejo e serviços financeiros internacional ajudando a compensar um desempenho mais fraco no varejo francês e no banco de investimentos.

O SocGen está cortando custos de varejo e de banco de investimento e reestruturando suas operações na Rússia, numa tentativa de melhorar a rentabilidade. Mas, assim como outros bancos, está lutando para bater metas, diante de maiores gastos com litígios e despesas regulatórias.

Ilustrando esse cenário, o retorno de SocGen sobre o patrimônio líquido, que mede como o banco remunera o capital dos acionistas, foi de 7,4 por cento no primeiro semestre, ante 10,3 por cento um ano atrás.

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O SocGen disse que sua receita, excluindo a operação Visa, manteve-se estável no segundo trimestre, com fortes resultados em sua divisão de banco de varejo e serviços financeiros internacional ajudando a compensar um desempenho mais fraco no varejo francês e no banco de investimentos.

O SocGen está cortando custos de varejo e de banco de investimento e reestruturando suas operações na Rússia, numa tentativa de melhorar a rentabilidade. Mas, assim como outros bancos, está lutando para bater metas, diante de maiores gastos com litígios e despesas regulatórias.

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