Venda da Fórmula 1 está próxima, diz jornal
Segundo o The Wall Street Journal, possíveis compradores já fizeram suas ofertas pela franquia de corridas e um ganhador deve ser anunciado nas próximas semanas
Luísa Melo
Publicado em 2 de agosto de 2016 às 09h59.
São Paulo - A venda da Fórmula 1 está próxima. Segundo o The Wall Street Journal, possíveis compradores já fizeram ofertas pela franquia de corridas de automobilismo e um ganhador deve ser anunciado nas próximas semanas.
Entre os interessados estão os grupos de televisão britânicos Sky PLC e Liberty Global e o norte-americano Discovery Communications, de acordo com o jornal. Ainda não se sabe a que valor a transação pode chegar.
Fundado em 1950, o campeonato já promoveu mais de 900 corridas Grand Prix em mais de 30 países.
Além dos contratos com autódromos e equipes, a F1 negocia patrocínios e gordos direitos de transmissão na TV.
A empresa vendeu seu controle ao fundo de private equity CVC Capital Partners em 2006. Desde então, essa participação vem sendo reduzida e hoje está em aproximadamente 35%.
A gestora também comprou em 2007 uma fatia majoritária no circuito de corridas GP2.
Ela estuda se desfazer sua parte na F1 há tempos, mas nunca chegou a fechar acordo.
Um dos entraves para a venda , segundo o WSJ, foi o processo enfrentado pelo fundador e presidente da franquia de corridas, Bernie Ecclestone, acusado de suborno e fraude.
O caso foi arquivado em 2014 mediante um pagamento no valor de 100 milhões de dólares.
A F1 tem cerca de 350 funcionários e movimenta 1,7 bilhão de euros em negócios, de acordo com os números mais recentes divulgados pelo CVC.
São Paulo - A venda da Fórmula 1 está próxima. Segundo o The Wall Street Journal, possíveis compradores já fizeram ofertas pela franquia de corridas de automobilismo e um ganhador deve ser anunciado nas próximas semanas.
Entre os interessados estão os grupos de televisão britânicos Sky PLC e Liberty Global e o norte-americano Discovery Communications, de acordo com o jornal. Ainda não se sabe a que valor a transação pode chegar.
Fundado em 1950, o campeonato já promoveu mais de 900 corridas Grand Prix em mais de 30 países.
Além dos contratos com autódromos e equipes, a F1 negocia patrocínios e gordos direitos de transmissão na TV.
A empresa vendeu seu controle ao fundo de private equity CVC Capital Partners em 2006. Desde então, essa participação vem sendo reduzida e hoje está em aproximadamente 35%.
A gestora também comprou em 2007 uma fatia majoritária no circuito de corridas GP2.
Ela estuda se desfazer sua parte na F1 há tempos, mas nunca chegou a fechar acordo.
Um dos entraves para a venda , segundo o WSJ, foi o processo enfrentado pelo fundador e presidente da franquia de corridas, Bernie Ecclestone, acusado de suborno e fraude.
O caso foi arquivado em 2014 mediante um pagamento no valor de 100 milhões de dólares.
A F1 tem cerca de 350 funcionários e movimenta 1,7 bilhão de euros em negócios, de acordo com os números mais recentes divulgados pelo CVC.