Negócios

Valor de fusões e aquisições no Brasil cresce 27%

As operações somaram US$ 45,06 bilhões


	GVT: o montante ganhou um impulso em setembro, com a compra da GVT pela Telefônica
 (Yasuyoshi Chiba/AFP)

GVT: o montante ganhou um impulso em setembro, com a compra da GVT pela Telefônica (Yasuyoshi Chiba/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2014 às 13h35.

São Paulo - As operações de fusões e aquisições no Brasil cresceram 27,1% em valor nos primeiros noves meses do ano, para US$ 45,06 bilhões. Em número de transações, de janeiro a setembro houve 207 operações, contra 272 vistas um ano antes, de acordo com dados divulgados pela Merrill DataSite em parceria com Mergermarket.

O montante ganhou um impulso em setembro, com a compra da GVT pela Telefônica. No mês passado as transações no mercado brasileiro somaram US$ 15,3 bilhões, registrando assim o melhor mês deste ano em termos de valores.

Em relatório, a Merrill DataSite destaca a atividade dos fundos de private equity, aquecida neste ano e à frente de muitas operações que aconteceram no mercado brasileiro. Entre os grandes negócios envolvendo os fundos no Brasil está a compra da Aceco TI pela KKR e da Intermédica pela Bain.

Considerando os dados de fusões e aquisições até o fim de agosto, as operações no mundo subiram 5% em volume e 77% em valor, chegando em 1.270 transações que somaram US$ 341,6 bilhões.

No mundo, assim como na América Latina, os fundos de private equity tiveram um papel de destaque, com os desinvestimentos também acontecendo por meio de venda a um comprador estratégico ou para outros fundos.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasEmpresas francesasFusões e AquisiçõesGVTServiçosTelecomunicaçõesTelefônica

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia