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Vale pretende crescer sem aquisição

Segundo Murilo Ferreira, presidente da companhia, nenhuma negociação em curso neste momento

Vale: em 2011, a mineradora alcançou um lucro líquido recorde de US$ 22,885 bilhões (Divulgação/ Agência Vale)

Tatiana Vaz

Publicado em 16 de fevereiro de 2012 às 11h01.

São Paulo – O presidente da Vale , Murilo Ferreira, afirmou que a companhia pretende focar no crescimento orgânico e que, no momento, não está em negociação para compra ou joint-venture com nenhuma outra por esse motivo. A afirmação foi feita durante a teleconferência com analistas da empresa na manhã de hoje.

A resposta foi dada depois de um analista perguntar a opinião da companhia sobre as fusões e aquisições que vem acontecendo no setor de mineração, como a da Glencore e Xstrata, anunciada este mês. “A Glencore já possuía cerca de 34% das ações da Xstrata, foi natural ela estar em processo de adquirir as demais ações”, afirmou Ferreira.

De acordo com o executivo, o foco no crescimento orgânico se deve à expectativa da companhia com os projetos de exploração de minério de Rio Colorado, na Argentina, e da Serra Norte de Carajás (a empresa recebeu a licença ambiental para operá-lo recentemente). “Esses projetos já nos trazem grandes desafios neste momento”, disse ele.

A empresa ainda acredita que a maioria das consolidações o setor aconteceram entre 2004 e 2009, sendo que hoje as empresas passam por uma fase de finalizar esses processos e maturar os negócios fechados, as empresas compradas. “Por esse motivo acreditamos que as transações de fusão e aquisição devem se estabilizar daqui pra frente”, afirmou Ferreira.

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A resposta foi dada depois de um analista perguntar a opinião da companhia sobre as fusões e aquisições que vem acontecendo no setor de mineração, como a da Glencore e Xstrata, anunciada este mês. “A Glencore já possuía cerca de 34% das ações da Xstrata, foi natural ela estar em processo de adquirir as demais ações”, afirmou Ferreira.

De acordo com o executivo, o foco no crescimento orgânico se deve à expectativa da companhia com os projetos de exploração de minério de Rio Colorado, na Argentina, e da Serra Norte de Carajás (a empresa recebeu a licença ambiental para operá-lo recentemente). “Esses projetos já nos trazem grandes desafios neste momento”, disse ele.

A empresa ainda acredita que a maioria das consolidações o setor aconteceram entre 2004 e 2009, sendo que hoje as empresas passam por uma fase de finalizar esses processos e maturar os negócios fechados, as empresas compradas. “Por esse motivo acreditamos que as transações de fusão e aquisição devem se estabilizar daqui pra frente”, afirmou Ferreira.

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