Negócios

Vale não vê "exuberância" no mercado de minério, diz CEO

Recuperação na construção civil e setor de equipamentos pesados na China têm melhorado o mercado, mas não como em 2008 e 2008, afirmou Murilo Ferreira


	Murilo Ferreira, presidente da Vale: "Eu não estou vendo um cenário tão pessimista quanto setembro do ano passado e nem tão exuberante como tivemos em 2008 e 2010"
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Murilo Ferreira, presidente da Vale: "Eu não estou vendo um cenário tão pessimista quanto setembro do ano passado e nem tão exuberante como tivemos em 2008 e 2010" (Germano Lüders/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 16h33.

Brasília - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse nesta quinta-feira que a recuperação nos preços do minério de ferro é importante, mas "não é nenhuma exuberância" comparada ao que se viu em 2008 e 2010.

Após uma mínima de três anos em setembro de 2012, os preços do minério dispararam nos últimos meses com expectativas de melhora na demanda por aço e redução de estoques nas siderúrgicas chinesas.

"Eu não estou vendo um cenário tão pessimista quanto setembro do ano passado e nem tão exuberante como tivemos em 2008 e 2010", disse ele a jornalistas após reunião com a presidente Dilma Rousseff.

A melhora no mercado de minério de ferro, na visão de Ferreira, ocorre pela recuperação na construção civil e no setor de equipamentos pesados na China.

Ele disse que a recuperação nos preços é importante, mas que não se pode dizer que seja uma tendência permanente.

Além disso, segundo ele, os preços em 2013 terão menos volatilidade que em 2012.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasIndústriaMineraçãoSiderúrgicasVale

Mais de Negócios

O negócio que ele abriu no início da pandemia com R$ 500 fatura R$ 20 milhões em 2024

10 mensagens de Natal para clientes; veja frases

Ele trabalhava 90 horas semanais para economizar e abrir um negócio – hoje tem fortuna de US$ 9,5 bi

Bezos economizou US$ 1 bilhão em impostos ao se mudar para a Flórida, diz revista