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Vale declara força maior para níquel na Nova Caledônia

O níquel é o segundo produto da Vale, atrás do minério de ferro, e a companhia visa ser a maior produtora da commodity do mundo em 2012

A Vale detém 74 por cento do capital social da companhia da Nova Caledônia (Agência Vale)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2012 às 18h52.

São Paulo - A Vale informou nesta quinta-feira ter declarado força maior na operação de níquel em Nova Caledônia, na região sul do Pacífico.

"A declaração de FM se deu em decorrência de um acidente na planta de ácido sulfúrico. Os empregados não foram afetados e não ocorreu dano ambiental", afirmou a empresa em nota.

A medida passa a valer a partir desta quinta-feira "nos embarques para um cliente e com um grupo de fornecedores de acordo com contratos em vigor".

"Estamos procedendo a avaliação técnica dos impactos na planta e somente após sua conclusão teremos condições para divulgar informações adicionais", disse a companhia em comunicado ao mercado.

As operações de níquel da Vale estão em ramp up, processo de desenvolvimento. A empresa utiliza um processo de lixiviação ácida de alta pressão para tratar minérios laterítico limonítico e laterítico saprolítico.

O níquel é o segundo produto da Vale, atrás do minério de ferro, e a companhia visa ser a maior produtora da commodity do mundo em 2012, segundo declaração recente de seu presidente, Murilo Ferreira.

De acordo com seu relatório anual enviado à SEC recentemente, o ramp up da companhia em Nova Caledônia deve ocorrer nos próximos quatro anos para alcançar uma capacidade de produção nominal de 60 mil toneladas métricas por ano de níquel contido em óxido de níquel e 4,6 mil toneladas métricas de cobalto, assim que iniciar a produção de óxido de níquel.

A Vale detém 74 por cento do capital social da companhia da Nova Caledônia; a Sumic Nickel Netherlands B.V. ("Sumic"), uma joint venture entre Sumitomo e Mitsui, detém 21 por cento; e a Société de Participation Minière du Sud Calédonien SAS possui 5 por cento.

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São Paulo - A Vale informou nesta quinta-feira ter declarado força maior na operação de níquel em Nova Caledônia, na região sul do Pacífico.

"A declaração de FM se deu em decorrência de um acidente na planta de ácido sulfúrico. Os empregados não foram afetados e não ocorreu dano ambiental", afirmou a empresa em nota.

A medida passa a valer a partir desta quinta-feira "nos embarques para um cliente e com um grupo de fornecedores de acordo com contratos em vigor".

"Estamos procedendo a avaliação técnica dos impactos na planta e somente após sua conclusão teremos condições para divulgar informações adicionais", disse a companhia em comunicado ao mercado.

As operações de níquel da Vale estão em ramp up, processo de desenvolvimento. A empresa utiliza um processo de lixiviação ácida de alta pressão para tratar minérios laterítico limonítico e laterítico saprolítico.

O níquel é o segundo produto da Vale, atrás do minério de ferro, e a companhia visa ser a maior produtora da commodity do mundo em 2012, segundo declaração recente de seu presidente, Murilo Ferreira.

De acordo com seu relatório anual enviado à SEC recentemente, o ramp up da companhia em Nova Caledônia deve ocorrer nos próximos quatro anos para alcançar uma capacidade de produção nominal de 60 mil toneladas métricas por ano de níquel contido em óxido de níquel e 4,6 mil toneladas métricas de cobalto, assim que iniciar a produção de óxido de níquel.

A Vale detém 74 por cento do capital social da companhia da Nova Caledônia; a Sumic Nickel Netherlands B.V. ("Sumic"), uma joint venture entre Sumitomo e Mitsui, detém 21 por cento; e a Société de Participation Minière du Sud Calédonien SAS possui 5 por cento.

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