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UBS irá pagar empréstimo de resgate na Suíça e comprar ações

Movimento apoiará capital de banco suíço ainda este ano

Fachada do banco suíço UBS: ações atingiram o maior nível de alta em dois anos após o banco divulgar o lucro trimestral acima das expectativas, mesmo após pagar US$885 milhões em acordo judicial (Arnd Wiegmann/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2013 às 10h04.

Zurique - O UBS vai pagar um empréstimo e comprar de volta ações em um fundo criado como parte de seu resgate em 2008, em um movimento que o banco suíço disse que irá apoiar seu capital ainda este ano.

O movimento põem fim ao resgate do governo suíço ao UBS quase cinco anos após o banco ameaçar entrar em colapso sob o peso de mais de 50 bilhões de dólares em perdas com títulos hipotecários.

As ações do UBS atingiram o maior nível de alta em dois anos após o banco divulgar o lucro trimestral acima das expectativas, mesmo após pagar 885 milhões de dólares em acordo judicial com o regulador imobiliário dos EUA sobre a venda de títulos lastreados em hipotecas.

O UBS vai recomprar o fundo de resgate de volta do banco central da Suíça no final deste ano. Ele pode comprá-lo por 1 bilhão de dólares, além de 50 por cento de seus ganhos.

O governo assumiu uma participação de nove por cento no UBS como parte do resgate, que viu o UBS receber 6 bilhões de francos suíços. A Suíça vendeu a participação menos de um ano depois, com um lucro de 1,2 bilhão de francos.

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As ações do UBS atingiram o maior nível de alta em dois anos após o banco divulgar o lucro trimestral acima das expectativas, mesmo após pagar 885 milhões de dólares em acordo judicial com o regulador imobiliário dos EUA sobre a venda de títulos lastreados em hipotecas.

O UBS vai recomprar o fundo de resgate de volta do banco central da Suíça no final deste ano. Ele pode comprá-lo por 1 bilhão de dólares, além de 50 por cento de seus ganhos.

O governo assumiu uma participação de nove por cento no UBS como parte do resgate, que viu o UBS receber 6 bilhões de francos suíços. A Suíça vendeu a participação menos de um ano depois, com um lucro de 1,2 bilhão de francos.

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