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Time Warner e CBS entram em acordo para acabar com "apagão"

Duas partes estavam em conflito desde agosto, quando CBS exigiu aumento das chamadas taxas de retransmissão

Técnico da Time Warner trabalha na instalação do sinal de TV a cabo da companhia em Manhattan Beach, Califórnia (Patrick Fallon/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2013 às 20h42.

Bangalore - A CBS disse nesta segunda-feira ter alcançado um acordo com a Time Warner Cable para acabar com um "apagão" de um mês de seus canais em Nova York, Los Angeles e Dallas.

As duas partes estavam em conflito desde 2 de agosto, quando as conversas foram interrompidas com a exigência da CBS de aumentar as chamadas taxas de retransmissão para que a Time Warner mantivesse seu sinal. A Time Warner queria também receber a programação da CBS por seus equipamentos digitais sem ter de pagar custos adicionais.

Os termos financeiros do acordo não foram divulgados.

"Esta foi uma disputa mais acirrada do que qualquer pessoa na CBS poderia antecipar, mas apesar da dor causada, e mais importante, da inconveniência causada a nossos telespectadores, foi importante e válido perseguir uma conclusão satisfatória", disse o presidente da CBS, Leslie Moonves, em comunicado.

"Queríamos reduzir nossos custos e manter nossa habilidade de entregar uma experiência de vídeo ótima para nossos consumidores", disse o presidente-executivo da Time Warner, Glenn Britt, em comunicado. "Apesar de certamente não termos conseguido o que queríamos, terminamos em um lugar muito melhor do que começamos."

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Os termos financeiros do acordo não foram divulgados.

"Esta foi uma disputa mais acirrada do que qualquer pessoa na CBS poderia antecipar, mas apesar da dor causada, e mais importante, da inconveniência causada a nossos telespectadores, foi importante e válido perseguir uma conclusão satisfatória", disse o presidente da CBS, Leslie Moonves, em comunicado.

"Queríamos reduzir nossos custos e manter nossa habilidade de entregar uma experiência de vídeo ótima para nossos consumidores", disse o presidente-executivo da Time Warner, Glenn Britt, em comunicado. "Apesar de certamente não termos conseguido o que queríamos, terminamos em um lugar muito melhor do que começamos."

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