Thyssen nega que possa desistir de venda da Steel Americas
Companhia desmentiu jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung afirmando que o "processo de venda continua"
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2013 às 18h13.
Frankfurt - A siderúrgica alemã ThyssenKrupp negou informação de uma reportagem de que estaria planejando desistir da venda da Steel Americas, unidade deficitária que tenta vender há mais de um ano.
"O processo de venda continua", disse um porta-voz da fabricante de aço na segunda-feira.
O jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung, em um trecho de um artigo a ser publicado na terça-feira, citou fontes próximas à empresa, dizendo que ThyssenKrupp estaria desistindo do processo de venda da Steel Americas, que inclui uma usina de aço no Brasil e uma fábrica no Alabama, nos Estados Unidos, para lançar um aumento de capital rápido.
Perdas contínuas na Steel Americas têm colocado a empresa, um símbolo da força industrial da Alemanha, em risco de violar termos de contratos de empréstimos (covenants) e aumentou a pressão sobre a administração para levantar recursos novos.
O presidente-executivo Heinrich Hiesinger disse recentemente que não deve esperar até que se chegue a um acordo para levantar capital.
Frankfurt - A siderúrgica alemã ThyssenKrupp negou informação de uma reportagem de que estaria planejando desistir da venda da Steel Americas, unidade deficitária que tenta vender há mais de um ano.
"O processo de venda continua", disse um porta-voz da fabricante de aço na segunda-feira.
O jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung, em um trecho de um artigo a ser publicado na terça-feira, citou fontes próximas à empresa, dizendo que ThyssenKrupp estaria desistindo do processo de venda da Steel Americas, que inclui uma usina de aço no Brasil e uma fábrica no Alabama, nos Estados Unidos, para lançar um aumento de capital rápido.
Perdas contínuas na Steel Americas têm colocado a empresa, um símbolo da força industrial da Alemanha, em risco de violar termos de contratos de empréstimos (covenants) e aumentou a pressão sobre a administração para levantar recursos novos.
O presidente-executivo Heinrich Hiesinger disse recentemente que não deve esperar até que se chegue a um acordo para levantar capital.