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The Economist traça perfil de Eike Batista

Em perfil publicado na edição que circula a partir desta quinta-feira, revista pergunta se o homem mais rico do Brasil "é capaz de entregar o que promete"

O texto cita também os investimentos de Eike no pré-sal e os projetos para o Porto do Açu, além das iniciativas filantrópicas (Fred Prouser / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2012 às 16h31.

São Paulo - A edição publicada nesta quinta-feira revista britânica The Economist traz uma reportagem contando a trajetória do empresário brasileiro Eike Batista . Segundo a revista, o "vendedor do Brasil" fez fortuna ao apostar no potencial do país — tanto nas riquezas, ao vender recursos minerais, quanto nos problemas, ao investir na reformulação da infraestrutura precária do país.

"Vender potencial fez de Batista o homem mais rico do Brasil e o colocou na lista dos sete mais ricos do mundo, com uma fortuna estimada em 30 bilhões de dólares. Mais do que Mark Zuckerberg do Facebook", destaca o artigo.

No entanto, a reportagem lembra que apesar de ter montado um império sob a sigla EBX, poucas das empresas do conglomerado de Eike já apresentam lucro. Ao descrever a trajetória do empresário, a revista cita o incentivo que recebeu do seu pai, Eliezer Batista, que foi presidente da Vale do Rio Doce – nome da Vale à época.

O texto cita também os investimentos de Eike no pré-sal e os projetos para o Porto do Açu, além das iniciativas filantrópicas, como o financiamento do projeto de despoluição da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio. De acordo com a revista, Eike foi eficiente ao convencer investidores a lhe darem dinheiro e tempo. "Mas cedo ou tarde o vendedor do Brasil vai ter que entregar o que promete", afirma o artigo.

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"Vender potencial fez de Batista o homem mais rico do Brasil e o colocou na lista dos sete mais ricos do mundo, com uma fortuna estimada em 30 bilhões de dólares. Mais do que Mark Zuckerberg do Facebook", destaca o artigo.

No entanto, a reportagem lembra que apesar de ter montado um império sob a sigla EBX, poucas das empresas do conglomerado de Eike já apresentam lucro. Ao descrever a trajetória do empresário, a revista cita o incentivo que recebeu do seu pai, Eliezer Batista, que foi presidente da Vale do Rio Doce – nome da Vale à época.

O texto cita também os investimentos de Eike no pré-sal e os projetos para o Porto do Açu, além das iniciativas filantrópicas, como o financiamento do projeto de despoluição da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio. De acordo com a revista, Eike foi eficiente ao convencer investidores a lhe darem dinheiro e tempo. "Mas cedo ou tarde o vendedor do Brasil vai ter que entregar o que promete", afirma o artigo.

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