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Telesp lucra mais com Vivo, mas menos que o previsto

Lucro líquido foi de R$ 1,15 bilhão, alta de 30% na comparação anual. Analistas esperavam lucro de R$ 1,22 bilhão

Empresa é controlada pela espanhola Telefónica (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2011 às 08h42.

São Paulo - A Telesp, controlada pela espanhola Telefónica, anunciou nesta quarta-feira que encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de 1,15 bilhão de reais, alta de 30 por cento sobre o apurado um ano antes.

Os números consolidam os resultados da Vivo, que foi incorporada pela Telesp.

Apesar do aumento, o lucro ficou abaixo da estimativa média de seis analistas consultados pela Reuters, que esperavam 1,22 bilhão de reais.

A receita operacional líquida subiu 6,7 por cento na comparação anual, para 8,23 bilhões de reais de abril a junho.

O total de linhas cresceu 12,2 por cento em 12 meses até junho, para 79,3 milhões de acessos --64 milhões no segmento móvel e 15,3 milhões no fixo.

A empresa destacou a reversão da queda da receita mensal por usuário na telefonia móvel na comparação anual, que ficou em 25,1 reais, avanço de 0,4 por cento sobre o segundo trimestre do ano passado.

Essa evolução foi possível graças ao aumento da receita em dados, pela maior adesão aos planos de Internet 3G, com forte demanda de placas e smartphones, segundo a companhia.

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou 3,06 bilhões de reais de abril a junho, alta de 9,1 por cento contra o mesmo período de 2010. A margem Ebitda subiu para 37,2 por cento, ante 36,4 por cento.

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Apesar do aumento, o lucro ficou abaixo da estimativa média de seis analistas consultados pela Reuters, que esperavam 1,22 bilhão de reais.

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O total de linhas cresceu 12,2 por cento em 12 meses até junho, para 79,3 milhões de acessos --64 milhões no segmento móvel e 15,3 milhões no fixo.

A empresa destacou a reversão da queda da receita mensal por usuário na telefonia móvel na comparação anual, que ficou em 25,1 reais, avanço de 0,4 por cento sobre o segundo trimestre do ano passado.

Essa evolução foi possível graças ao aumento da receita em dados, pela maior adesão aos planos de Internet 3G, com forte demanda de placas e smartphones, segundo a companhia.

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou 3,06 bilhões de reais de abril a junho, alta de 9,1 por cento contra o mesmo período de 2010. A margem Ebitda subiu para 37,2 por cento, ante 36,4 por cento.

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