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Telefônica/Vivo anuncia corte de mil postos de trabalho

A reorganização se deve ao processo de reestruturação da empresa após a fusão com a Vivo, que acabou por causar sobreposição de cargos

Telefônica/Vivo: a empresa espera que consiga uma maior sinergia de processos e atividades após a ação (ALEXANDRE BATTIBUGLI)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2013 às 11h39.

A Telefônica / Vivo comunicou nesta quarta-feira, 6, que está conduzindo uma "reorganização administrativa", o que significa um corte no quadro de funcionários.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações (Sintetel) no Estado de São Paulo, serão aproximadamente 1 mil postos de trabalho, além do fechamento de 500 vagas que estavam abertas no Brasil inteiro. A operadora afirma que o processo terá efeito "especialmente nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro".

A reorganização se deve ao processo de reestruturação da empresa após a fusão com a Vivo, que acabou por causar sobreposição de cargos.

No comunicado, a operadora afirma que "o programa prevê condições especiais alinhadas às melhores práticas do mercado, que inclui pagamento de indenização proporcional ao tempo de serviço de meio salário por ano trabalhado, limitado a dez salários, extensão do plano de saúde por seis meses e apoio especializado para a transição de carreira". A empresa espera que consiga uma maior sinergia de processos e atividades após a ação.

O pacote de benefícios foi negociado com os sindicatos. O Sintetel afirmou que é "contra o desemprego", mas considerou o processo "irreversível" diante da fusão das empresas.

A entidade lembra ainda que cada caso será analisado individualmente pela Telefônica/Vivo e que os envolvidos receberão uma resposta à solicitação de adesão ao programa de benefícios para demitidos, cujo prazo termina nesta quarta.

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A Telefônica / Vivo comunicou nesta quarta-feira, 6, que está conduzindo uma "reorganização administrativa", o que significa um corte no quadro de funcionários.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações (Sintetel) no Estado de São Paulo, serão aproximadamente 1 mil postos de trabalho, além do fechamento de 500 vagas que estavam abertas no Brasil inteiro. A operadora afirma que o processo terá efeito "especialmente nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro".

A reorganização se deve ao processo de reestruturação da empresa após a fusão com a Vivo, que acabou por causar sobreposição de cargos.

No comunicado, a operadora afirma que "o programa prevê condições especiais alinhadas às melhores práticas do mercado, que inclui pagamento de indenização proporcional ao tempo de serviço de meio salário por ano trabalhado, limitado a dez salários, extensão do plano de saúde por seis meses e apoio especializado para a transição de carreira". A empresa espera que consiga uma maior sinergia de processos e atividades após a ação.

O pacote de benefícios foi negociado com os sindicatos. O Sintetel afirmou que é "contra o desemprego", mas considerou o processo "irreversível" diante da fusão das empresas.

A entidade lembra ainda que cada caso será analisado individualmente pela Telefônica/Vivo e que os envolvidos receberão uma resposta à solicitação de adesão ao programa de benefícios para demitidos, cujo prazo termina nesta quarta.

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