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Telefônica pedirá anuência da Anatel para comprar GVT

Segundo o presidente da Telefônica/Vivo, a empresa deve entregar os documentos ao órgão antitruste até o fim deste mês

Logo da Telefônica: o negócio, avaliado em R$ 22 bilhões, foi anunciado no último dia 19 (Susana Vera/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2014 às 16h44.

Brasília - O presidente da Telefônica / Vivo , Antônio Carlos Valente, disse nesta terça-feira, 07,que a empresa deve apresentar "hoje ou amanhã" à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o pedido de anuência prévia para a compra da GVT .

O negócio, avaliado em R$ 22 bilhões, foi anunciado no último dia 19.

"Ainda não protocolamos a operação junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) porque estamos conversando com o órgão sobre a melhor forma de apresentarmos a documentação", disse Valente, após encontro com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Segundo ele, a Telefônica deve entregar os documentos ao órgão antitruste até o fim deste mês.

Para Valente, o ideal para as empresas seria que ambos os órgãos reguladores aprovassem a operação ainda no primeiro semestre de 2015.

Somente após o aval de ambas as autoridades as companhias devem partir para o segundo passo da operação, que é a capitalização das mesmas.

O executivo afirmou ainda que não há decisão se a marca da GVT continuará existindo após o término do processo de aquisição pela Telefônica.

Valente esteve no ministério acompanhado do fundador da GVT, Amos Genish. O presidente da Telefônica, no entanto, evitou comentar os boatos de que Genish já teria sido convidado para assumir a presidência da Oi no lugar de Zeinal Bava.

"Uma das maiores forças da GVT é a sua força de gestão. Por isso nós desejamos que o Amos continue conosco", completou.

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O negócio, avaliado em R$ 22 bilhões, foi anunciado no último dia 19.

"Ainda não protocolamos a operação junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) porque estamos conversando com o órgão sobre a melhor forma de apresentarmos a documentação", disse Valente, após encontro com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Segundo ele, a Telefônica deve entregar os documentos ao órgão antitruste até o fim deste mês.

Para Valente, o ideal para as empresas seria que ambos os órgãos reguladores aprovassem a operação ainda no primeiro semestre de 2015.

Somente após o aval de ambas as autoridades as companhias devem partir para o segundo passo da operação, que é a capitalização das mesmas.

O executivo afirmou ainda que não há decisão se a marca da GVT continuará existindo após o término do processo de aquisição pela Telefônica.

Valente esteve no ministério acompanhado do fundador da GVT, Amos Genish. O presidente da Telefônica, no entanto, evitou comentar os boatos de que Genish já teria sido convidado para assumir a presidência da Oi no lugar de Zeinal Bava.

"Uma das maiores forças da GVT é a sua força de gestão. Por isso nós desejamos que o Amos continue conosco", completou.

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