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Telefônica diversifica e planeja entrar no mercado de segurança

Com uma base de 15 milhões de clientes, a Telefônica aposta em novos serviços para conseguir aumentar sua receita. Em alguns casos, tais serviços nem estão diretamente ligados à telefonia. O melhor exemplo disso é o projeto-piloto que a operadora vai desenvolver em Campinas, interior de São Paulo, a partir de janeiro. Trata-se do Tele-emergência, […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

Com uma base de 15 milhões de clientes, a Telefônica aposta em novos serviços para conseguir aumentar sua receita. Em alguns casos, tais serviços nem estão diretamente ligados à telefonia.

O melhor exemplo disso é o projeto-piloto que a operadora vai desenvolver em Campinas, interior de São Paulo, a partir de janeiro. Trata-se do Tele-emergência, um serviço desenvolvido em parceria com empresas de segurança que funciona como uma espécie de alarme. O sistema é o seguinte: se a porta da casa (ou do ponto comercial) for aberta, automaticamente uma central se encarrega de disparar ligações para até cinco números de telefone (pré-definidos para o cliente) avisando a possível invasão. Vamos começar com 50 casas, mas o objetivo é estar presente em 10 000 pontos em todo o estado até o final de 2004, afirma Manoel Amorim, diretor-geral da Telefônica São Paulo.

Os novos serviços criados pela Telefônica têm sido decisivos para que a operadora aumente seu tíquete-médio (receita gerada por linha). Em 2003, ele aumentou 7%. É um resultado muito bom se comparado ao crescimento da economia, diz Amorim.

Outra aposta da operadora para crescer em 2004 é o Speedy, seu serviço de internet banda larga. Nosso maior investimento esse ano será nesse serviço, afirma Amorim, sem revelar o valor. O executivo afirma que a meta é fechar o ano com 1 milhão de usuários contra os atuais 500 000.

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