Telefónica decide sobre integração na América Latina em 2013
De acordo com site, o Brasil poderia organizar as operações do Chile, Colômbia, Peru e México em Bolsa
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2012 às 12h47.
São Paulo - O grupo espanhol Telefónica vai decidir sobre o futuro de seus negócios na América Latina em 2013, segundo notícia publicada no site da publicação "Expansión", citando como fonte da informação o executivo da companhia responsável pela região, Santiago Fernández Valbuena.
De acordo com a publicação, o Brasil poderia organizar as operações do Chile, Colômbia, Peru e México em Bolsa. Segundo ele, não faria sentido listar individualmente todos os países da América Latina. O executivo destacou o resultado recente da abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) da operação alemã da companhia.
De acordo com Valbuena, os negócios da América Latina já representam metade da receita e dois terços dos clientes do grupo. Além disso, ele previu que dentro de quatro a cinco anos a América Latina deverá representar entre 55% e 60% das receitas do grupo, enquanto de um a três anos o Brasil será o principal mercado do grupo, de acordo com a publicação.
São Paulo - O grupo espanhol Telefónica vai decidir sobre o futuro de seus negócios na América Latina em 2013, segundo notícia publicada no site da publicação "Expansión", citando como fonte da informação o executivo da companhia responsável pela região, Santiago Fernández Valbuena.
De acordo com a publicação, o Brasil poderia organizar as operações do Chile, Colômbia, Peru e México em Bolsa. Segundo ele, não faria sentido listar individualmente todos os países da América Latina. O executivo destacou o resultado recente da abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) da operação alemã da companhia.
De acordo com Valbuena, os negócios da América Latina já representam metade da receita e dois terços dos clientes do grupo. Além disso, ele previu que dentro de quatro a cinco anos a América Latina deverá representar entre 55% e 60% das receitas do grupo, enquanto de um a três anos o Brasil será o principal mercado do grupo, de acordo com a publicação.