Suzano eleva preço de celulose branqueada de eucalipto
A Suzano Papel e Celulose confirmou aumento no preço da celulose branqueada de eucalipto (BEK, na sigla em inglês) vendida para clientes na Ásia
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2016 às 18h50.
São Paulo - A Suzano Papel e Celulose confirmou aumento no preço da celulose branqueada de eucalipto (BEK, na sigla em inglês) vendida para clientes na Ásia para 540 dólares, com efeito imediato.
A informação foi antecipada pela RISI, serviço de informações especializado do setor de papel e celulose, conforme divulgaram analistas do Credit Suisse e Itaú BBA em notas a clientes nesta sexta-feira.
Na visão da equipe do Itaú BBA, o aumento é positivo para a Suzano e Fibria e marginalmente positivo para Klabin, uma vez que sinaliza ao mercado que as empresas estão confortáveis com o fato de que os preços provavelmente atingiram o piso em abril.
"Na nossa visão, há três aspectos que sustentam uma melhor dinâmica para os preços de celulose à frente, que são o spread elevado atual da celulose de fibra longa versus fibra curta na Europa e Ásia; o fechamento de capacidade na Ásia; e a substituição de fibras de sobras e recicladas por fibras virgens", disseram os analistas do Itaú BBA.
De acordo com cálculos do Itaú BBA o aumento foi de 20 dólares a tonelada, enquanto o Credit Suisse disse que o aumento foi de 30 dólares por tonelada. A Suzano não confirmou o patamar anterior de preços do celulose vendida para Ásia.
A elevação dos preços pela Suzano ocorreu depois que os produtores informaram durante a recente temporada de divulgação de resultados trimestrais que o cenário para recuperação dos preços estava mais claro, com executivos de Fibria, Klabin e da própria Suzano afirmando que acreditavam em reajustes para cima.
São Paulo - A Suzano Papel e Celulose confirmou aumento no preço da celulose branqueada de eucalipto (BEK, na sigla em inglês) vendida para clientes na Ásia para 540 dólares, com efeito imediato.
A informação foi antecipada pela RISI, serviço de informações especializado do setor de papel e celulose, conforme divulgaram analistas do Credit Suisse e Itaú BBA em notas a clientes nesta sexta-feira.
Na visão da equipe do Itaú BBA, o aumento é positivo para a Suzano e Fibria e marginalmente positivo para Klabin, uma vez que sinaliza ao mercado que as empresas estão confortáveis com o fato de que os preços provavelmente atingiram o piso em abril.
"Na nossa visão, há três aspectos que sustentam uma melhor dinâmica para os preços de celulose à frente, que são o spread elevado atual da celulose de fibra longa versus fibra curta na Europa e Ásia; o fechamento de capacidade na Ásia; e a substituição de fibras de sobras e recicladas por fibras virgens", disseram os analistas do Itaú BBA.
De acordo com cálculos do Itaú BBA o aumento foi de 20 dólares a tonelada, enquanto o Credit Suisse disse que o aumento foi de 30 dólares por tonelada. A Suzano não confirmou o patamar anterior de preços do celulose vendida para Ásia.
A elevação dos preços pela Suzano ocorreu depois que os produtores informaram durante a recente temporada de divulgação de resultados trimestrais que o cenário para recuperação dos preços estava mais claro, com executivos de Fibria, Klabin e da própria Suzano afirmando que acreditavam em reajustes para cima.