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CVC cria empresa para atuar com viagens de negócios e eventos

A CVC lançou nesta quinta-feira (27/11) sua empresa voltada para o segmento de eventos corporativos, a CVC Eventos. Vamos usar a experiência que já temos em turismo para também atuar na área de viagens de negócio , afirma Valter Patriani, diretor de vendas da CVC. Dos 3,4 trilhões de dólares gerados pela indústria mundial de turismo, […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A CVC lançou nesta quinta-feira (27/11) sua empresa voltada para o segmento de eventos corporativos, a CVC Eventos. Vamos usar a experiência que já temos em turismo para também atuar na área de viagens de negócio , afirma Valter Patriani, diretor de vendas da CVC.

Dos 3,4 trilhões de dólares gerados pela indústria mundial de turismo, 850 bilhões de dólares são provenientes do turismo de eventos, de acordo com a empresa. 

Segundo Patriani, a expectativa é que, no ano que vem, a CVC Eventos atenda a cerca de 9 mil pessoas. Comparada com a área de turismo, onde a empresa deve encerrar o ano com 700 mil pacotes de viagem comercializados, o novo negócio é apenas uma gota no oceano. Mas queremos ser a maior empresa de eventos de negócios no Brasil , diz. Ele estima que a CVC Eventos registre um crescimento de cerca de 20% ao ano.

Além da parte aérea e de hospedagem, a CVC também quer cuidar da organização de eventos, por exemplo, para equipes de vendas, executivos e associações de classe. Esperamos já no ano que vem promover uma média de dois eventos por mês , diz Patriani.

Ele destaca como vantagem competitiva da nova empresa o fato de ela usufruir de grande poder de negociação no fretamento de aviões e nos custos de hospedagem, já que a CVC Turismo é a maior operadora de viagens do Brasil.

Neste ano, a empresa deve registrar um faturamento de 750 milhões de reais, volume cerca de 40% superior ao do ano passado. De acordo com o diretor de vendas, esse aumento não ocorreu em razão de um acréscimo no preço dos pacotes. Pelo contrário, tivemos de reduzir nossos preços em cerca de 20% , afirmou.

Segundo ele, a CVC teve de adaptar seus preços à queda no poder de compra da classe média, seu principal público consumidor. Até o prazo do financiamento foi ampliado, em setembro, de cinco para dez parcelas. As grandes redes de varejo, como Casas Bahia, são nossos concorrentes. Se elas vendem em dez meses, nós também temos de vender. Se um consumidor comprar um celular ou trocar de TV, ele pode deixar de comprar um pacote de viagem de uma semana na CVC , afirmou.

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