Sonda tem pane, mas Petrobras mantém prazo para Carcará
A Petrobras manteve previsão de produção do primeiro óleo para o fim de 2018, segundo informou a Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP), sócia minoritária
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2014 às 16h39.
Rio - Uma das grandes promessas da Petrobras no pré-sal , o poço de Carcará, no bloco BM-S-8, na Bacia de Santos, pode sofrer atraso de até oito meses na fase de perfuração do poço de extensão, depois de problemas operacionais com uma sonda de perfuração informados nesta quinta-feira, 23, ao mercado.
A Petrobras, no entanto, manteve a previsão de produção do primeiro óleo para o fim de 2018, segundo informou a Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP), sócia minoritária.
A Petrobras é operadora do consórcio (66%) em parceria com a Petrogal Brasil (14%), Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás Ltda. (10%) e QGEP (10%).
A QGEP informou em nota ao mercado que o poço de extensão foi abandonado devido a problemas operacionais durante a perfuração.
Os trabalhos serão retomados com uma sonda que tenha equipamento específico de segurança, que resiste a pressão em grandes profundidades.
O dispositivo está sendo exigido pela Petrobras para vários de seus poços com alta profundidade, em medida adicional de segurança estabelecida internamente. O equipamento, no entanto, só chegará em meados de 2014.
A Petrobras havia dividido a perfuração em duas partes, de forma a adiantar a perfuração no pós-sal com uma sonda comum, enquanto aguardava o máquinário necessário para o pré-sal. O problema operacional divulgado nesta quinta ao mercado aconteceu na primeira fase.
A operadora poderá substituir a sonda e continuar adiantando a perfuração ou esperar para empregar apenas a sonda que já disponha de equipamento de segurança. A QGEP informou que a segunda fase deve ser iniciada no quarto trimestre de 2014 e que a conclusão da perfuração e do teste de longa duração no poço de extensão ocorrerá em meados de 2015. O primeiro óleo está previsto para o fim de 2018.
Não é a primeira vez que o poço é abandonado. Em janeiro de 2013, a Petrobras informou que, também por questões operacionais, não foi possível atingir a profundidade final, prevista originalmente para 7 mil metros, e executar os trabalhos complementares de avaliação. O poço foi retomado posteriormente.
Rio - Uma das grandes promessas da Petrobras no pré-sal , o poço de Carcará, no bloco BM-S-8, na Bacia de Santos, pode sofrer atraso de até oito meses na fase de perfuração do poço de extensão, depois de problemas operacionais com uma sonda de perfuração informados nesta quinta-feira, 23, ao mercado.
A Petrobras, no entanto, manteve a previsão de produção do primeiro óleo para o fim de 2018, segundo informou a Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP), sócia minoritária.
A Petrobras é operadora do consórcio (66%) em parceria com a Petrogal Brasil (14%), Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás Ltda. (10%) e QGEP (10%).
A QGEP informou em nota ao mercado que o poço de extensão foi abandonado devido a problemas operacionais durante a perfuração.
Os trabalhos serão retomados com uma sonda que tenha equipamento específico de segurança, que resiste a pressão em grandes profundidades.
O dispositivo está sendo exigido pela Petrobras para vários de seus poços com alta profundidade, em medida adicional de segurança estabelecida internamente. O equipamento, no entanto, só chegará em meados de 2014.
A Petrobras havia dividido a perfuração em duas partes, de forma a adiantar a perfuração no pós-sal com uma sonda comum, enquanto aguardava o máquinário necessário para o pré-sal. O problema operacional divulgado nesta quinta ao mercado aconteceu na primeira fase.
A operadora poderá substituir a sonda e continuar adiantando a perfuração ou esperar para empregar apenas a sonda que já disponha de equipamento de segurança. A QGEP informou que a segunda fase deve ser iniciada no quarto trimestre de 2014 e que a conclusão da perfuração e do teste de longa duração no poço de extensão ocorrerá em meados de 2015. O primeiro óleo está previsto para o fim de 2018.
Não é a primeira vez que o poço é abandonado. Em janeiro de 2013, a Petrobras informou que, também por questões operacionais, não foi possível atingir a profundidade final, prevista originalmente para 7 mil metros, e executar os trabalhos complementares de avaliação. O poço foi retomado posteriormente.