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Somos Educação identifica prática ilícita por colaboradores

A empresa destaca que tais indivíduos foram preventiva e imediatamente afastados do seu quadro de colaboradores

Somos: "A companhia buscou proativamente o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União para relatar esses fatos" (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2016 às 21h26.

São Paulo - A Somos Educação S.A. informa que identificou práticas isoladas potencialmente ilícitas por parte de alguns poucos colaboradores no âmbito do Programa Nacional do Livro Didático, especificamente em municípios dos Estados de Alagoas e Pará.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa destaca que, conforme o Código de Conduta e as normas de compliance da companhia, tais indivíduos foram preventiva e imediatamente afastados do seu quadro de colaboradores.

A empresa destaca que, no âmbito interno, procedeu às investigações cabíveis, não tendo detectado qualquer outra desconformidade.

"A companhia buscou proativamente o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União para relatar esses fatos e colaborar com eventuais atos investigativos por parte das autoridades", diz.

Conforme a Somos Educação, esses fatos não devem ter quaisquer impactos financeiros adversos relevantes para a empresa. "A companhia não é parte de qualquer processo pelo qual seja passível de declaração de inidoneidade ou qualquer outra penalidade", diz.

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São Paulo - A Somos Educação S.A. informa que identificou práticas isoladas potencialmente ilícitas por parte de alguns poucos colaboradores no âmbito do Programa Nacional do Livro Didático, especificamente em municípios dos Estados de Alagoas e Pará.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa destaca que, conforme o Código de Conduta e as normas de compliance da companhia, tais indivíduos foram preventiva e imediatamente afastados do seu quadro de colaboradores.

A empresa destaca que, no âmbito interno, procedeu às investigações cabíveis, não tendo detectado qualquer outra desconformidade.

"A companhia buscou proativamente o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União para relatar esses fatos e colaborar com eventuais atos investigativos por parte das autoridades", diz.

Conforme a Somos Educação, esses fatos não devem ter quaisquer impactos financeiros adversos relevantes para a empresa. "A companhia não é parte de qualquer processo pelo qual seja passível de declaração de inidoneidade ou qualquer outra penalidade", diz.

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