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Société Générale demitirá presidente do russo Rosbank

O executivo Vladimir Golubkov foi preso acusação de suborno

Vladimir Golubkov: o presidente-executivo do SocGen, Frederic Oudea, enfrenta pressão para tranquilizar ainda mais os investidores sobre a estratégia do banco na Rússia. (Russian Interior Ministry Handout via Reuters TV)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2013 às 15h57.

Paris - O Société Générale disse nesta quarta-feira que se encaminhava para demitir seu principal executivo russo dias após sua prisão por acusação de suborno.

A decisão do Conselho da subsidiária russa Rosbank de demitir seu chefe, Vladimir Golubkov, depois que ele foi preso na semana passada ocorre no momento em que a direção do banco francês encarou seus acionistas na reunião anual.

Um juiz ordenou que Golubkov seja mantido sob prisão domiciliar por dois meses, e o Société Générale disse nesta quarta-feira que a auditoria independente Deloitte foi contratada para "realizar diligência adicional e investigações necessárias".

O presidente-executivo do SocGen, Frederic Oudea, enfrenta pressão para tranquilizar ainda mais os investidores sobre a estratégia do banco na Rússia depois de gastar bilhões na aquisição e reestruturação do Rosbank com pouco a mostrar em termos de lucro. Ele insistiu que o banco manteria seu curso.

"Nós temos uma presença forte e promissora na Rússia", disse ele a acionistas, apontando a participação de mercado do Rosbank no financiamento de novos carros. "Confirmamos completamente nosso compromisso com a Rússia. Por quê? Porque é um mercado em crescimento".

Profissionais do mercado financeiro familiares com o modo como o Rosbank é dirigido disseram à Reuters que a unidade sofre com divisões internas entre Moscou e Paris.

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Um juiz ordenou que Golubkov seja mantido sob prisão domiciliar por dois meses, e o Société Générale disse nesta quarta-feira que a auditoria independente Deloitte foi contratada para "realizar diligência adicional e investigações necessárias".

O presidente-executivo do SocGen, Frederic Oudea, enfrenta pressão para tranquilizar ainda mais os investidores sobre a estratégia do banco na Rússia depois de gastar bilhões na aquisição e reestruturação do Rosbank com pouco a mostrar em termos de lucro. Ele insistiu que o banco manteria seu curso.

"Nós temos uma presença forte e promissora na Rússia", disse ele a acionistas, apontando a participação de mercado do Rosbank no financiamento de novos carros. "Confirmamos completamente nosso compromisso com a Rússia. Por quê? Porque é um mercado em crescimento".

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