Société Générale busca cortes de €900 mi após queda no lucro
Segundo maior banco listado na bolsa da França divulgou uma queda de 50% no lucro trimestral, para R$ 364 milhões
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2013 às 09h02.
Paris - O Société Générale cortará 900 milhões de euros (aproximadamente 1,18 bilhões de dólares) em custos ao longo dos próximos três anos, depois que a economia doméstica fraca e encargos extraordinários reduziu pela metade seus lucros trimestrais.
O segundo maior banco listado na bolsa da França divulgou uma queda de 50 por cento no lucro trimestral, nesta terça-feira. O Société registrou lucro líquido de 364 milhões de euros (475 milhões dólares) no primeiro trimestre, ante 732 milhões de euros para o mesmo período um ano atrás.
Os novos cortes ajudarão o banco a atingir um novo retorno sobre patrimônio (ROE) de 10 por cento no final de 2015, disse o presidente-executivo, Frederic Oudea. Excluindo itens extraordinários, o ROE da Société Générale foi de 7,4 por cento para o primeiro trimestre.
O Société Générale já vendeu uma série de negócios durante o ano passado, incluindo subsidiárias na Grécia e no Egito, para fortalecer seu balanço patrimonial, diante das restrições globais sobre a tomada de riscos dos bancos e para compensar a recessão na zona do euro.
Agora, o banco francês está analisando cortar custos operacionais e melhorar a competição com rivais europeus, como o UBS e o Deutsche Bank.
Os cortes vão custar 600 milhões de euros para serem implementados, afirmou o Société Générale.
Paris - O Société Générale cortará 900 milhões de euros (aproximadamente 1,18 bilhões de dólares) em custos ao longo dos próximos três anos, depois que a economia doméstica fraca e encargos extraordinários reduziu pela metade seus lucros trimestrais.
O segundo maior banco listado na bolsa da França divulgou uma queda de 50 por cento no lucro trimestral, nesta terça-feira. O Société registrou lucro líquido de 364 milhões de euros (475 milhões dólares) no primeiro trimestre, ante 732 milhões de euros para o mesmo período um ano atrás.
Os novos cortes ajudarão o banco a atingir um novo retorno sobre patrimônio (ROE) de 10 por cento no final de 2015, disse o presidente-executivo, Frederic Oudea. Excluindo itens extraordinários, o ROE da Société Générale foi de 7,4 por cento para o primeiro trimestre.
O Société Générale já vendeu uma série de negócios durante o ano passado, incluindo subsidiárias na Grécia e no Egito, para fortalecer seu balanço patrimonial, diante das restrições globais sobre a tomada de riscos dos bancos e para compensar a recessão na zona do euro.
Agora, o banco francês está analisando cortar custos operacionais e melhorar a competição com rivais europeus, como o UBS e o Deutsche Bank.
Os cortes vão custar 600 milhões de euros para serem implementados, afirmou o Société Générale.