Siemens suprimirá 15 mil postos de trabalho
Medida faz parte de programa de economia da companhia e deve ser adotada até meados de 2014
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2013 às 11h23.
Berlim - O grupo tecnológico alemão Siemens suprimirá até meados de 2014 cerca de 15 mil postos de trabalho como parte de seu programa de economia , informaram neste domingo vários meios de comunicação alemães citando fontes da empresa.
Segundo o jornal econômico 'Handelsblatt', a companhia já definiu com os representantes dos trabalhadores as compensações para metade desses empregos.
Nenhum trabalhador foi despedido por enquanto e a empresa tem a intenção de não realizar demissões forçosas, estimulando fórmulas de saída voluntária do grupo.
Segundo os porta-vozes da Siemens, a supressão de um posto em uma das fábricas não tem por que representar a perda do emprego, já que muitos trabalhadores poderiam ser recolocados em outras áreas.
A medida está incluída em um programa que pretende economizar mais de US$ 8,1 bilhões.
A Siemens está presidida desde o início de agosto por Joe Kaeser, que substituiu Peter Löscher no cargo. EFE
Berlim - O grupo tecnológico alemão Siemens suprimirá até meados de 2014 cerca de 15 mil postos de trabalho como parte de seu programa de economia , informaram neste domingo vários meios de comunicação alemães citando fontes da empresa.
Segundo o jornal econômico 'Handelsblatt', a companhia já definiu com os representantes dos trabalhadores as compensações para metade desses empregos.
Nenhum trabalhador foi despedido por enquanto e a empresa tem a intenção de não realizar demissões forçosas, estimulando fórmulas de saída voluntária do grupo.
Segundo os porta-vozes da Siemens, a supressão de um posto em uma das fábricas não tem por que representar a perda do emprego, já que muitos trabalhadores poderiam ser recolocados em outras áreas.
A medida está incluída em um programa que pretende economizar mais de US$ 8,1 bilhões.
A Siemens está presidida desde o início de agosto por Joe Kaeser, que substituiu Peter Löscher no cargo. EFE