Shell conclui fase de perfuração de poços em Campos
Petroleira informou ter concluído "com sucesso" e antes do prazo estimado a campanha de perfuração dos poços da fase 3 do projeto Parque das Conchas
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2014 às 20h39.
Rio - A Shell concluiu "com sucesso" e antes do prazo estimado a campanha de perfuração dos poços da fase 3 do projeto Parque das Conchas, no litoral capixaba, informou a petroleira anglo-holandesa, em nota oficial.
A reserva está inserida no bloco BC-10, na Bacia de Campos, e conta, além da Shell, operadora do projeto com 50% de participação, com Petrobras (35%) e ONGC (15%).
No reservatório estão inseridas quatro áreas em desenvolvimento: os campos de Ostra, Abalone, Argonauta e Nautilus.
O Parque das Conchas responde por 65% da produção total da petroleira no País, de cerca de 100 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia. Na área, está instalado o navio-plataforma (FPSO) Espírito Santo, construído em Cingapura.
A Shell informou também que, como parte dos diversos projetos que possui em águas profundas, iniciou a produção de óleo no campo Gumusut-Kakap, na costa da Malásia.
Localizado em lâmina d'água de 1,2 mil metros de profundidade, a perspectiva é de que vai atingir volume de 135 mil barris por dia.
No campo malês, a produção é feita a partir da plataforma flutuante semi-submersível (FPS semi-sub) Gumusut-Kakap e, em seguida, o óleo é transportado para um terminal em terra por um duto de 200 quilômetros.
A petroleira destacou ainda entre os seus projetos em águas profundas que avançaram neste ano a produção no Golfo do México, na Nigéria, além do Parque das Conchas, no Brasil, onde atua também no campo de Libra, pré-sal da Bacia de Santos, e em Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos.
Rio - A Shell concluiu "com sucesso" e antes do prazo estimado a campanha de perfuração dos poços da fase 3 do projeto Parque das Conchas, no litoral capixaba, informou a petroleira anglo-holandesa, em nota oficial.
A reserva está inserida no bloco BC-10, na Bacia de Campos, e conta, além da Shell, operadora do projeto com 50% de participação, com Petrobras (35%) e ONGC (15%).
No reservatório estão inseridas quatro áreas em desenvolvimento: os campos de Ostra, Abalone, Argonauta e Nautilus.
O Parque das Conchas responde por 65% da produção total da petroleira no País, de cerca de 100 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia. Na área, está instalado o navio-plataforma (FPSO) Espírito Santo, construído em Cingapura.
A Shell informou também que, como parte dos diversos projetos que possui em águas profundas, iniciou a produção de óleo no campo Gumusut-Kakap, na costa da Malásia.
Localizado em lâmina d'água de 1,2 mil metros de profundidade, a perspectiva é de que vai atingir volume de 135 mil barris por dia.
No campo malês, a produção é feita a partir da plataforma flutuante semi-submersível (FPS semi-sub) Gumusut-Kakap e, em seguida, o óleo é transportado para um terminal em terra por um duto de 200 quilômetros.
A petroleira destacou ainda entre os seus projetos em águas profundas que avançaram neste ano a produção no Golfo do México, na Nigéria, além do Parque das Conchas, no Brasil, onde atua também no campo de Libra, pré-sal da Bacia de Santos, e em Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos.