Shari Arison, a bilionária de Israel que quer mudar o mundo

São Paulo – Nomeada mais de uma vez como uma das mulheres mais influentes do mundo, Shari Arison é dona de uma fortuna invejável e do bem. De acordo com a Forbes , a herdeira da companhia de cruzeiro Carnival e fundadora das empresas Arison Investments, Miya e Bank Hapoalim B.M, possui mais de 4 bilhões de dólares.

A bilionária vem chamando a atenção dos noticiários internacionais por suas inciativas em promover ações positivas dentro dos negócios. Isso porque, Shari acredita que, aos poucos, uma massa crítica de bondade poderá ser criada.

Aos 56 anos, a empresária de dupla nacionalidade - já que sua mãe é israelense e seu pai, Ted Arison, fundador da Carnival Cruise Lines, é americano – lidera investimentos comerciais e sociais em 40 países em cinco continentes, com aproximadamente 27.000 colaboradores.

Guiada pelo mantra “doing good”, traduzido para o português como “fazendo o bem”, Shari, que mora em Tel Aviv, Israel , está à frente do Grupo Arison, um negócio global e filantrópico, braço do Arison Investments, um dos pilares da economia do país, por ser um banco de grande notoriedade.

Além disso, é fundadora do Miya, empresa líder em abastecimento de água em zonas urbanas, criada a partir dos investimentos do grupo Arison.

Seu lema

Sharin tenta conduzir sua vida e seus negócios baseados em treze valores, entre eles paz interior, sustentabilidade , vitalidade e comprometimento. Em entrevista à Forbes, ela afirmou que o sucesso de seu trabalho é decorrente das práticas do lema “doing good”.

O desejo de promover boas ações fez com que a bilionária escrevesse um livro e, em 2012, fechasse uma parceria com a MTV para divulgá-las. O sucesso foi tão grande que Sharin criou um website chamado goodnet.org, o qual conecta mais de 6 milhões de pessoas no mundo inteiro.

Mesmo com toda positividade e otimismo, a empresária sabe que o mundo não é assim tão cor-de-rosa. No entanto, ela acredita que se as mudanças ocorrerem gradualmente, como a inserção de pessoas que estão dispostas a fazer a diferença para o mundo na liderança das companhias, já é um bom começo.

Afinal, para ela, até um sorriso é uma boa ação.

São Paulo – Nomeada mais de uma vez como uma das mulheres mais influentes do mundo, Shari Arison é dona de uma fortuna invejável e do bem. De acordo com a Forbes , a herdeira da companhia de cruzeiro Carnival e fundadora das empresas Arison Investments, Miya e Bank Hapoalim B.M, possui mais de 4 bilhões de dólares.

A bilionária vem chamando a atenção dos noticiários internacionais por suas inciativas em promover ações positivas dentro dos negócios. Isso porque, Shari acredita que, aos poucos, uma massa crítica de bondade poderá ser criada.

Aos 56 anos, a empresária de dupla nacionalidade - já que sua mãe é israelense e seu pai, Ted Arison, fundador da Carnival Cruise Lines, é americano – lidera investimentos comerciais e sociais em 40 países em cinco continentes, com aproximadamente 27.000 colaboradores.

Guiada pelo mantra “doing good”, traduzido para o português como “fazendo o bem”, Shari, que mora em Tel Aviv, Israel , está à frente do Grupo Arison, um negócio global e filantrópico, braço do Arison Investments, um dos pilares da economia do país, por ser um banco de grande notoriedade.

Além disso, é fundadora do Miya, empresa líder em abastecimento de água em zonas urbanas, criada a partir dos investimentos do grupo Arison.

Seu lema

Sharin tenta conduzir sua vida e seus negócios baseados em treze valores, entre eles paz interior, sustentabilidade , vitalidade e comprometimento. Em entrevista à Forbes, ela afirmou que o sucesso de seu trabalho é decorrente das práticas do lema “doing good”.

O desejo de promover boas ações fez com que a bilionária escrevesse um livro e, em 2012, fechasse uma parceria com a MTV para divulgá-las. O sucesso foi tão grande que Sharin criou um website chamado goodnet.org, o qual conecta mais de 6 milhões de pessoas no mundo inteiro.

Mesmo com toda positividade e otimismo, a empresária sabe que o mundo não é assim tão cor-de-rosa. No entanto, ela acredita que se as mudanças ocorrerem gradualmente, como a inserção de pessoas que estão dispostas a fazer a diferença para o mundo na liderança das companhias, já é um bom começo.

Afinal, para ela, até um sorriso é uma boa ação.