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SG Biofuels, Fiagril e Embrapa buscam parceria em biodiesel

A SG está estudando como extrair uma quantidade maior de óleo do pinhão manso, que é utilizado na produção do biocombustível

Laboratório da Embrapa: segundo a SG, a Embrapa vai oferecer expertise em aumento da produtividade e redução de custos de produção (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2014 às 19h39.

São Paulo - A SG Biofuels Inc., apoiada pela Airbus SAS, vai cooperar com a Fiagril Participações SA e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária para buscar a redução de custos e aumentar a produtividade na produção do biodiesel a partir do pinhão manso.

A Embrapa vai oferecer expertise em aumento da produtividade e redução de custos de produção, disse hoje a SG, sediada em San Diego, em comunicado por e-mail. A SG está estudando como extrair uma quantidade maior de óleo do pinhão manso, que pode ser cultivado em solos pobres.

A SG e a Fiagril vão montar uma unidade de pesquisa próxima à usina de biodiesel da empresa brasileira no estado de Mato Grosso e um programa de teste como parte dos planos de adaptar o pinhão manso às condições locais.

“Trabalhando em parceria com a Fiagril, aguardamos com expectativa a oportunidade de implementar nossos pinhões mansos híbridos”, disse Kirk Haney, presidente da SG no comunicado. As sementes da planta são esmagadas para fazer o óleo para biodiesel, combustível de aviação e produtos químicos.

SG já está trabalhando com a Bharat Petroleum Corp. para plantar 86.000 acres de pinhão manso na Índia, e plantando 75.000 acres no Brasil com a Airbus, o Banco Interamericano de Desenvolvimento e a Tam SA.

A empresa disse no mês passado que estava em conversas com grandes empresas de energia, incluindo petrolíferas na África e sudeste asiático, para se expandir em novos mercados.

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A Embrapa vai oferecer expertise em aumento da produtividade e redução de custos de produção, disse hoje a SG, sediada em San Diego, em comunicado por e-mail. A SG está estudando como extrair uma quantidade maior de óleo do pinhão manso, que pode ser cultivado em solos pobres.

A SG e a Fiagril vão montar uma unidade de pesquisa próxima à usina de biodiesel da empresa brasileira no estado de Mato Grosso e um programa de teste como parte dos planos de adaptar o pinhão manso às condições locais.

“Trabalhando em parceria com a Fiagril, aguardamos com expectativa a oportunidade de implementar nossos pinhões mansos híbridos”, disse Kirk Haney, presidente da SG no comunicado. As sementes da planta são esmagadas para fazer o óleo para biodiesel, combustível de aviação e produtos químicos.

SG já está trabalhando com a Bharat Petroleum Corp. para plantar 86.000 acres de pinhão manso na Índia, e plantando 75.000 acres no Brasil com a Airbus, o Banco Interamericano de Desenvolvimento e a Tam SA.

A empresa disse no mês passado que estava em conversas com grandes empresas de energia, incluindo petrolíferas na África e sudeste asiático, para se expandir em novos mercados.

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