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GOL aposta na liberdade tarifária para preços baixos na Copa

Na contramão da Azul e Avianca, que adotaram teto de R$ 999 para passagens, companhia aérea diz que 90% dos bilhetes para o período estão abaixo de R$ 500


	GOL: empresa não adota teto para a Copa do Mundo e aposta na liberdade tarifária
 (Reprodução/Instagram)

GOL: empresa não adota teto para a Copa do Mundo e aposta na liberdade tarifária (Reprodução/Instagram)

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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 16h43.

São Paulo - A GOL anunciou, nesta quarta-feira, que não adotará teto para as passagens da Copa do Mundo. Segundo a companhia, a liberdade tarifária e os novos voos disponibilizados pela Anac se encarregarão de manter os preços justos. O anúncio ocorreu semanas após a Azul e a Avianca terem adotado um limite de preços de 999 reais.

"Os novos voos permitiram que a oferta de assentos esteja de acordo com a demanda, levando os preços para baixo", afirmou o presidente da Gol Paulo Sérgio Kakinoff em conversa com jornalistas. "É o princípio da liberdade tarifária", disse.

Segundo o executivo, 90% das passagens para o evento estão abaixo dos 499 reais e apenas 2% estão acima dos 899 reais. Uma projeção da própria companhia afirma que, até 7 dias antes da data do voo, 88% dos assentos já terão sido preenchidos, a preços na média dos 461 reais.

A GOL pediu à Anac 953 operações, com 378 voos extras e mudanças de horários em 575 voos que já existiam.  Ao todo, serão 4,5 milhões de assentos, quase todos já disponíveis para compra no site da companhia. "298 deles ainda sofrerão ajustes nos horários, num intervalo de tempo pequeno, mas resolvemos disponibilizá-los já para permitir um preço melhor aos passageiros", disse Kakinoff.

Além da equipe regular, a companhia aérea colocará mais 1100 funcionários nas cidades sede. Para facilitar o embarque, eles também oferecerão a opção de comprar as passagens já com check-in até sete dias antes do voo. 

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