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Santander liderou negócios com dólar em janeiro, diz o BC

A instituição espanhola comercializou US$ 25,978 bilhões em janeiro resultado de 70,2 mil operações

Logo do Santander: fazem parte dessas operações os registros de contratos de arbitragem fechados no Brasil e no exterior (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2015 às 13h53.

Brasília - Após ultrapassar o Itaú Unibanco em 2014, com o maior volume de negociações de dólares, o Banco Santander começa 2015 na liderança. Segundo o Banco Central , a instituição espanhola comercializou US$ 25,978 bilhões em janeiro resultado de 70,2 mil operações.

O montante negociado no primeiro mês do ano representou 10% de todo o volume do sistema entre as casas autorizadas pelo BC para fazer negócios em moeda estrangeira: US$ 252,693 bilhões, distribuídos em 667 mil operações.

Na vice-liderança está o JPMorgan (US$ 23,946 bilhões em 6,3 mil operações), seguido pelo HSBC Bank (US$ 23,570 bilhões em 49 mil operações) e o Itaú (US$ 23,067 bilhões em 103 mil operações).

Na quinta colocação em dezembro, o Banco Central apareceu apenas no 112º lugar em janeiro, com negociações que somaram US$ 12,5 milhões em 11 operações.

No mês passado, o mercado primário teve volume de US$ 129,499 bilhões. Também conhecido como mercado de varejo, o mercado primário é formado pelas negociações feitas por governos, empresas ou famílias diretamente com o exterior.

As informações que são capturadas nessas operações geralmente constam do balanço de pagamentos, que o Banco Central detalha todo fim de mês.

Já o mercado secundário foi responsável pela movimentação de US$ 123,195 bilhões. Esse mercado é composto por transações feitas entre instituições financeiras.

Fazem parte dessas operações os registros de contratos de arbitragem fechados no Brasil e no exterior, bem como as operações realizadas diretamente com o Banco Central.

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Brasília - Após ultrapassar o Itaú Unibanco em 2014, com o maior volume de negociações de dólares, o Banco Santander começa 2015 na liderança. Segundo o Banco Central , a instituição espanhola comercializou US$ 25,978 bilhões em janeiro resultado de 70,2 mil operações.

O montante negociado no primeiro mês do ano representou 10% de todo o volume do sistema entre as casas autorizadas pelo BC para fazer negócios em moeda estrangeira: US$ 252,693 bilhões, distribuídos em 667 mil operações.

Na vice-liderança está o JPMorgan (US$ 23,946 bilhões em 6,3 mil operações), seguido pelo HSBC Bank (US$ 23,570 bilhões em 49 mil operações) e o Itaú (US$ 23,067 bilhões em 103 mil operações).

Na quinta colocação em dezembro, o Banco Central apareceu apenas no 112º lugar em janeiro, com negociações que somaram US$ 12,5 milhões em 11 operações.

No mês passado, o mercado primário teve volume de US$ 129,499 bilhões. Também conhecido como mercado de varejo, o mercado primário é formado pelas negociações feitas por governos, empresas ou famílias diretamente com o exterior.

As informações que são capturadas nessas operações geralmente constam do balanço de pagamentos, que o Banco Central detalha todo fim de mês.

Já o mercado secundário foi responsável pela movimentação de US$ 123,195 bilhões. Esse mercado é composto por transações feitas entre instituições financeiras.

Fazem parte dessas operações os registros de contratos de arbitragem fechados no Brasil e no exterior, bem como as operações realizadas diretamente com o Banco Central.

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