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Santander celebra balanço "extremamente sólido" em 2015

O presidente do Santander Brasil comemorou o balanço "extremamente sólido" da instituição em 2015, com lucro líquido de R$ 6,62 bilhões


	Santander: Rial, que assumiu há um ano a função, atribuiu o resultado à "melhora da experiência com o cliente", ao "aumento da vinculação" e a "melhora na gestão de custos"
 (David Ramos/Bloomberg)

Santander: Rial, que assumiu há um ano a função, atribuiu o resultado à "melhora da experiência com o cliente", ao "aumento da vinculação" e a "melhora na gestão de custos" (David Ramos/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 19h03.

São Paulo - O presidente do Santander Brasil, Sergio Rial, comemorou nesta quarta-feira o balanço "extremamente sólido" da instituição em 2015, com lucro líquido de R$ 6,62 bilhões, 13% a mais em relação ao ano anterior, segundo o modelo de contabilidade brasileira (BRGAAP).

Rial, que assumiu há um ano a função, atribuiu o resultado à "melhora da experiência com o cliente", ao "aumento da vinculação" e a "melhora na gestão de custos".

"O ano de 2015 foi caracterizado pela continuação da organização iniciada há três anos", afirmou o executivo durante um encontro com jornalistas realizado em São Paulo.

O presidente do Santander Brasil lembrou que, no fim de 2013, a instituição começou a se preparar para um mercado "mais adverso", marcado pela desaceleração da economia, o que garantiu crescimento nos últimos três anos.

Rial se mostrou otimista com o novo ano, apesar do difícil cenário econômico do país, com queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,7% em 2015 e projeção de baixa de 3% em 2016, segundo analistas.

Entretanto, o dirigente da instituição no Brasil admitiu que, com a recessão, será mais difícil controlar os níveis de inadimplência neste ano.

"Não é improvável que o sistema, como um todo, apresente uma taxa de inadimplência mais alta", disse.

Segundo o critério de contabilidade brasileiro, a taxa de inadimplência se manteve em "níveis controlados" em 2015 e fechou o ano em 3,2%, com queda de 0,1% em relação ao ano anterior.

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