Santander apresenta queda em inadimplência

São Paulo – O banco Santander registrou queda na inadimplência acima de 90 dias, de acordo com os resultados apresentados nesta quinta-feira (24).

Segundo o que Jesús Zabalza, presidente do banco no Brasil, afirmou durante coletiva de imprensa, o declínio apresentou recuo de 66 pontos base em três meses, firmando-se em 4,5% neste critério, com melhor resultado no período de um ano.

Em junho, o percentual devedor de pessoa física representava 7,1%, atualmente, está com 6%. A queda foi observada, também, em pessoa jurídica, com 3,5% em junho e 3,1% em setembro.

Com a melhora no número de inadimplência nos dois segmentos, o total também apontou queda nesses três meses, indo de 5,2% para 4,5%.

De acordo com Javier Marí, presidente global do Santander, a queda nesta área criou dois pontos muito positivos para o banco.

O primeiro, por ter aumentado os incentivos, juntamente com o time comercial, para negociar e encontrar com os clientes a melhor maneira para eles quitarem as dívidas .

O segundo, pois impactou positivamente ao Santander, e foi refletido, gradualmente, no resultado de provisões para crédito de liquidação duvidosa, composto pela diferença entre as despesas com provisão e as receitas com recuperação de crédito .

Dívidas

Apesar dos bons resultados e a queda de inadimplência acima de 90 dias, o mesmo não ocorreu para os devedores entre 15 a 90 dias.

O total da porcentagem de inadimplência neste período foi de 4,5%, em junho, para 4,7%, com alta tanto para pessoa física, quanto para jurídica.

São Paulo – O banco Santander registrou queda na inadimplência acima de 90 dias, de acordo com os resultados apresentados nesta quinta-feira (24).

Segundo o que Jesús Zabalza, presidente do banco no Brasil, afirmou durante coletiva de imprensa, o declínio apresentou recuo de 66 pontos base em três meses, firmando-se em 4,5% neste critério, com melhor resultado no período de um ano.

Em junho, o percentual devedor de pessoa física representava 7,1%, atualmente, está com 6%. A queda foi observada, também, em pessoa jurídica, com 3,5% em junho e 3,1% em setembro.

Com a melhora no número de inadimplência nos dois segmentos, o total também apontou queda nesses três meses, indo de 5,2% para 4,5%.

De acordo com Javier Marí, presidente global do Santander, a queda nesta área criou dois pontos muito positivos para o banco.

O primeiro, por ter aumentado os incentivos, juntamente com o time comercial, para negociar e encontrar com os clientes a melhor maneira para eles quitarem as dívidas .

O segundo, pois impactou positivamente ao Santander, e foi refletido, gradualmente, no resultado de provisões para crédito de liquidação duvidosa, composto pela diferença entre as despesas com provisão e as receitas com recuperação de crédito .

Dívidas

Apesar dos bons resultados e a queda de inadimplência acima de 90 dias, o mesmo não ocorreu para os devedores entre 15 a 90 dias.

O total da porcentagem de inadimplência neste período foi de 4,5%, em junho, para 4,7%, com alta tanto para pessoa física, quanto para jurídica.