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Samsung desmente caso de celular que pegou fogo na China

A Samsung afirmou que o Galaxy Note 7 que pegou fogo na China foi exposto a calor externo e não apresentava defeito na bateria


	Galaxy Note 7: relato de usuário tinha sido o primeiro caso de superaquecimento na China
 (Divulgação/Samsung)

Galaxy Note 7: relato de usuário tinha sido o primeiro caso de superaquecimento na China (Divulgação/Samsung)

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Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2016 às 11h44.

Seul/Pequim - A Samsung disse nesta segunda-feira que um Galaxy Note 7 que teria pegado fogo foi danificado por calor externo, com a empresa tentando garantir aos consumidores do maior mercado de smartphones do mundo que seus aparelhos são seguros.

O incidente aconteceu em meio a um recall dos celulares Note 7, incluindo Coreia do Sul e Estados Unidos devido a problemas nas baterias que levavam os dispositivos a pegar fogo enquanto eram carregados ou durante uso.

A Samsung disse que vendeu 2,5 milhões de celulares equipados com as baterias suspeitas.

No domingo, a revista financeira online chinesa Caixin citou o relato de usuário, feito pela internet, de que seu celular Note 7, comprado pelo site JD.com havia se incendiado, no que parecia ser o primeiro caso de fogo no dispositivo na China.

A Samsung disse em comunicado em seu próprio site na China que a investigação do celular mostra que "o dano ao produto foi causado por calor externo", sem mais detalhes.

A fabricante de baterias Amperex disse nesta segunda-feira que uma de suas baterias estava no Note 7 mencionado, mas que sua investigação conjunta com a Samsung descobriu que o incidente não foi diretamente conectado a uma bateria produzida pela empresa chinesa.

"De acordo com as marcas de queimadura na amostra, nós presumimos que a fonte de calor tenha vindo de fora da bateria e é muito provável que um fator externo tenha causado o problema de aquecimento", disse a fabricante de baterias em comunicado.

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