Samarco é obrigada a ampliar distribuição de água
A decisão determina que a empresa organize a distribuição de água nos 78 bairros da cidade - até então, a entrega de garrafas e água ocorria em apenas 16 locais
Da Redação
Publicado em 23 de novembro de 2015 às 07h32.
Após cenas de tumulto na entrega de água potável na cidade de Colatina (ES), na última quinta-feira, 19, a Justiça do Espírito Santo determinou no sábado, 21, que a mineradora Samarco amplie os pontos de distribuição de água na cidade.
A Justiça também mandou que a mineradora apresente laudos técnicos sobre a contaminação do rio.
Há pelo menos quatro dias sem abastecimento regular de água potável, após o Rio Doce ser atingido pela lama da barragem da mineradora, os moradores avançaram sobre caminhões de entrega de garrafas e galões.
A decisão liminar determina que a empresa organize a distribuição de água nos 78 bairros da cidade - até então, a entrega de garrafas e água ocorria em apenas 16 locais. Por fim, a Justiça ordenou reforço no efetivo de policiais militares para auxiliar a distribuição.
A ação foi movida pelo Ministério Público Estadual, que pedia pelo menos 100 pontos de entrega. Ela questionava supostas omissões da prefeitura de Colatina e do governo estadual.
A ação da promotoria também indicou que a Sanear, empresa de saneamento do município, não estaria seguindo as exigências técnicas para a limpeza da água do Rio Doce. A limpeza é feita com um produto que sedimenta e separa a lama da água, que então é distribuída aos moradores.
Após cenas de tumulto na entrega de água potável na cidade de Colatina (ES), na última quinta-feira, 19, a Justiça do Espírito Santo determinou no sábado, 21, que a mineradora Samarco amplie os pontos de distribuição de água na cidade.
A Justiça também mandou que a mineradora apresente laudos técnicos sobre a contaminação do rio.
Há pelo menos quatro dias sem abastecimento regular de água potável, após o Rio Doce ser atingido pela lama da barragem da mineradora, os moradores avançaram sobre caminhões de entrega de garrafas e galões.
A decisão liminar determina que a empresa organize a distribuição de água nos 78 bairros da cidade - até então, a entrega de garrafas e água ocorria em apenas 16 locais. Por fim, a Justiça ordenou reforço no efetivo de policiais militares para auxiliar a distribuição.
A ação foi movida pelo Ministério Público Estadual, que pedia pelo menos 100 pontos de entrega. Ela questionava supostas omissões da prefeitura de Colatina e do governo estadual.
A ação da promotoria também indicou que a Sanear, empresa de saneamento do município, não estaria seguindo as exigências técnicas para a limpeza da água do Rio Doce. A limpeza é feita com um produto que sedimenta e separa a lama da água, que então é distribuída aos moradores.