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Riscos da Petrobras diminuíram, diz Joaquim Levy

Segundo o ministro da Fazenda, os riscos macroeconômicos vistos no início do ano e aqueles derivados da situação energética e da Petrobras

Joaquim Levy: ele também afirmou que há disposição em explorar financiamentos, além dos que já são ofertados pelo BNDES (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2015 às 18h03.

Londres - Os riscos macroeconômicos vistos no início do ano, bem como aqueles derivados da situação energética e da Petrobras , diminuíram significativamente, disse o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , nesta quarta-feira.

Em entrevista a jornalistas em Londres, ele também afirmou que há disposição em explorar financiamentos, além dos que já são ofertados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A avaliação foi feita em meio a negociações feitas pelo governo da presidente Dilma Rousseff para definir novos instrumentos de financiamentos à infraestrutura, em renovada tentativa de estímulo aos investimentos.

O ministro, que cumpre agenda na capital da Inglaterra, tem se reunido com investidores estrangeiros e buscado transmitir uma mensagem positiva sobre o país, indicando que a nova orientação da política macroeconômica melhorará o nível de confiança.

Com inflação alta e sem crescimento, o Brasil atravessa uma situação macroeconômica difícil, marcada também por desaceleração do investimentos e avanço do desemprego.

A fim de afastar riscos sobre a solvência e recolocar a combalida economia na rota do crescimento, o país coloca em prática um duro ajuste das contas públicas.

Defendendo a organização fiscal e a simplificação tributária, o ministro comentou ainda que a economia brasileira precisa ser eficiente independentemente da ajuda governamental.

"Nossa economia tem que funcionar sem ser totalmente amparada pelo governo."

*Texto atualizado às 18h02

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Em entrevista a jornalistas em Londres, ele também afirmou que há disposição em explorar financiamentos, além dos que já são ofertados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A avaliação foi feita em meio a negociações feitas pelo governo da presidente Dilma Rousseff para definir novos instrumentos de financiamentos à infraestrutura, em renovada tentativa de estímulo aos investimentos.

O ministro, que cumpre agenda na capital da Inglaterra, tem se reunido com investidores estrangeiros e buscado transmitir uma mensagem positiva sobre o país, indicando que a nova orientação da política macroeconômica melhorará o nível de confiança.

Com inflação alta e sem crescimento, o Brasil atravessa uma situação macroeconômica difícil, marcada também por desaceleração do investimentos e avanço do desemprego.

A fim de afastar riscos sobre a solvência e recolocar a combalida economia na rota do crescimento, o país coloca em prática um duro ajuste das contas públicas.

Defendendo a organização fiscal e a simplificação tributária, o ministro comentou ainda que a economia brasileira precisa ser eficiente independentemente da ajuda governamental.

"Nossa economia tem que funcionar sem ser totalmente amparada pelo governo."

*Texto atualizado às 18h02

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