Rio Tinto mostra mais confiança sobre cenário de commodities
As perspectivas são melhores, com a demanda da China robusta e a economia dos Estados Unidos demonstrando recuperação
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2012 às 09h57.
Londres - A mineradora global Rio Tinto se mostrou mais confiante nesta quinta-feira quanto às perspectivas para as commodities, conforme a demanda da China segue robusta e a economia dos Estados Unidos mostra recuperação.
"No geral, estamos mais confiantes do que há seis meses", durante encontro com analistas em Londres. "O mundo continua a enfrentar considerável incerteza e acreditamos que isso ajudará a volatilidade a se manter", acrescentou.
Em fevereiro, quando anunciou os resultados do fechado do ano, a Rio Tinto mostrou-se cautelosa com o curto prazo por causa das incertezas nos mercados financeiros, principalmente quanto à Europa.
"A China não vai crescer com a mesma taxa de anos anteriores, mas o ritmo de crescimento ainda é muito favorável em comparação com a expansão da econômica mundial", disse o executivo.
"No longo prazo, continuamos acreditando que o cenário segue forte, com demanda por muitos produtos que produzimos devendo dobrar nos próximos 20 anos."
Londres - A mineradora global Rio Tinto se mostrou mais confiante nesta quinta-feira quanto às perspectivas para as commodities, conforme a demanda da China segue robusta e a economia dos Estados Unidos mostra recuperação.
"No geral, estamos mais confiantes do que há seis meses", durante encontro com analistas em Londres. "O mundo continua a enfrentar considerável incerteza e acreditamos que isso ajudará a volatilidade a se manter", acrescentou.
Em fevereiro, quando anunciou os resultados do fechado do ano, a Rio Tinto mostrou-se cautelosa com o curto prazo por causa das incertezas nos mercados financeiros, principalmente quanto à Europa.
"A China não vai crescer com a mesma taxa de anos anteriores, mas o ritmo de crescimento ainda é muito favorável em comparação com a expansão da econômica mundial", disse o executivo.
"No longo prazo, continuamos acreditando que o cenário segue forte, com demanda por muitos produtos que produzimos devendo dobrar nos próximos 20 anos."