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Rio Tinto mostra mais confiança sobre cenário de commodities

As perspectivas são melhores, com a demanda da China robusta e a economia dos Estados Unidos demonstrando recuperação

"O mundo continua a enfrentar considerável incerteza e acreditamos que isso ajudará a volatilidade a se manter", disse o presidente de conselho (Anthony B. Bannister/Rio Tinto)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2012 às 09h57.

Londres - A mineradora global Rio Tinto se mostrou mais confiante nesta quinta-feira quanto às perspectivas para as commodities, conforme a demanda da China segue robusta e a economia dos Estados Unidos mostra recuperação.

"No geral, estamos mais confiantes do que há seis meses",  durante encontro com analistas em Londres. "O mundo continua a enfrentar considerável incerteza e acreditamos que isso ajudará a volatilidade a se manter", acrescentou.

Em fevereiro, quando anunciou os resultados do fechado do ano, a Rio Tinto mostrou-se cautelosa com o curto prazo por causa das incertezas nos mercados financeiros, principalmente quanto à Europa.

"A China não vai crescer com a mesma taxa de anos anteriores, mas o ritmo de crescimento ainda é muito favorável em comparação com a expansão da econômica mundial", disse o executivo.

"No longo prazo, continuamos acreditando que o cenário segue forte, com demanda por muitos produtos que produzimos devendo dobrar nos próximos 20 anos."

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"No geral, estamos mais confiantes do que há seis meses",  durante encontro com analistas em Londres. "O mundo continua a enfrentar considerável incerteza e acreditamos que isso ajudará a volatilidade a se manter", acrescentou.

Em fevereiro, quando anunciou os resultados do fechado do ano, a Rio Tinto mostrou-se cautelosa com o curto prazo por causa das incertezas nos mercados financeiros, principalmente quanto à Europa.

"A China não vai crescer com a mesma taxa de anos anteriores, mas o ritmo de crescimento ainda é muito favorável em comparação com a expansão da econômica mundial", disse o executivo.

"No longo prazo, continuamos acreditando que o cenário segue forte, com demanda por muitos produtos que produzimos devendo dobrar nos próximos 20 anos."

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