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Rio Tinto e Mongólia encerram disputa para construir mina

Projeto Oyu Tolgoi, que começou a produzir com uma mina a céu aberto há dois anos, é o maior investimento individual estrangeiro no país

Mina de cobre: analistas afirmam que a mina subterrânea pode começar a produzir no fim desta década (John Macdougall/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2015 às 08h22.

Ulan Bataar/Melbourne - A Mongólia e a Rio Tinto chegaram a um acordo que vai abrir caminho para a retomada do trabalho em uma mina subterrânea de 5 bilhões de dólares cujas atividades haviam sido interrompidas, esperando que o projeto promova o crescimento do país e da mineradora global.

O projeto Oyu Tolgoi, que começou a produzir com uma mina a céu aberto há dois anos, é o maior investimento individual estrangeiro na Mongólia, e a resolução de disputas sobre sua segunda fase reviveu esperanças sobre o desenvolvimento de uma série de outros projetos de mineração estagnados.

A expansão subterrânea, com 25 bilhões de libras de cobre e 12 milhões de onças em reservas de ouro, fará da Oyu Tolgoi uma das dez maiores minas de cobre do mundo e impulsionará o crescimento da Rio Tinto fora do segmento de minério de ferro.

Analistas afirmam que a mina subterrânea pode começar a produzir no fim desta década.

O braço da Rio Tinto Turquoise Hill Resources detém 66 por cento da Oyu Tolgoi, e o governo da Mongólia possui o restante.

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Ulan Bataar/Melbourne - A Mongólia e a Rio Tinto chegaram a um acordo que vai abrir caminho para a retomada do trabalho em uma mina subterrânea de 5 bilhões de dólares cujas atividades haviam sido interrompidas, esperando que o projeto promova o crescimento do país e da mineradora global.

O projeto Oyu Tolgoi, que começou a produzir com uma mina a céu aberto há dois anos, é o maior investimento individual estrangeiro na Mongólia, e a resolução de disputas sobre sua segunda fase reviveu esperanças sobre o desenvolvimento de uma série de outros projetos de mineração estagnados.

A expansão subterrânea, com 25 bilhões de libras de cobre e 12 milhões de onças em reservas de ouro, fará da Oyu Tolgoi uma das dez maiores minas de cobre do mundo e impulsionará o crescimento da Rio Tinto fora do segmento de minério de ferro.

Analistas afirmam que a mina subterrânea pode começar a produzir no fim desta década.

O braço da Rio Tinto Turquoise Hill Resources detém 66 por cento da Oyu Tolgoi, e o governo da Mongólia possui o restante.

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