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Apresentado por BAHIA ASSET

Antes restrito a poucos clientes, Bahia Asset abre o fundo Mutá para captação pela primeira vez

Gestores do Bahia Asset, que tem cerca de R$ 8 bilhões sob gestão, falam sobre essa nova oportunidade de investimento

Gustavo Daibert, sócio e gestor de Renda Variável do Bahia Asset Management (à esq.) ao lado de Thiago Mendez, sócio e gestor de Renda Fixa da asset (Bahia Asset/Divulgação)

Gustavo Daibert, sócio e gestor de Renda Variável do Bahia Asset Management (à esq.) ao lado de Thiago Mendez, sócio e gestor de Renda Fixa da asset (Bahia Asset/Divulgação)

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Publicado em 4 de julho de 2022 às 10h00.

Última atualização em 4 de julho de 2022 às 14h15.

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Os atuais desafios da economia global são bem conhecidos. “Depois de décadas de inflação baixa, o Banco Central do Brasil e os principais blocos econômicos do mundo lutam contra a inflação alta”, destaca Thiago Mendez, sócio e gestor de renda fixa do Bahia Asset.

A culpa, em parte, é da covid-19, que ainda interfere em diversas cadeias globais de abastecimento. “A China continua com parte de sua economia fechada, o que restringe a oferta de diversos produtos”, acrescenta Mendez.

Como se não bastasse, duas grandes potências exportadoras de commodities agrícolas, como se sabe, estão em conflito.

Nesse contexto, extremamente desafiador, fundos multimercado costumam se mostrar como ótimas alternativas de investimento. Como o nome já indica, eles acessam diversos países, regiões e ativos financeiros – em geral inacessíveis para quem investe individualmente.

“O atual momento pede ainda mais especialização em regiões e ativos e acesso a diferentes mercados”, recomenda Mendez. “Conseguimos acessar diversos mercados não só para proteger o capital de nossos clientes, mas também para aproveitar as oportunidades surgidas no contexto em que vivemos, superincerto”.

Com cerca de R$ 8 bilhões sob gestão – e mais de 40 anos de experiência no ramo –, o Bahia Asset acaba de abrir o fundo Bahia AM Mutá para investidores qualificados.

Antes restrito a sócios e colaboradores do asset, além de poucos clientes, ele registra rentabilidade de 300% em relação ao CDI desde que foi criado, há cinco anos. Neste ano, a rentabilidade chegou a 459% do CDI.

“É raro encontrar um fundo com esse histórico de retorno”, diz Gustavo Daibert, também sócio e gestor de renda variável do Bahia Asset. Confira, acima, a entrevista completa.

Fundo Bahia AM Mutá

Agora oferecido na plataforma da XP, o fundo é o preferido dos sócios e funcionários do Bahia Asset. “Investimos boa parte de nossos patrimônios nesse fundo”, informa Daibert.

Considerando a rentabilidade desde o início e a relação risco/retorno, foi apontado como um dos melhores fundos multimercado (entre os que apresentam as mesmas características). “Esse fundo tem volatilidade mais alta e potencial de retorno maior, porém, é importante que os interessados compreendam qual é o perfil de risco envolvido”, resume Daibert.

Vale dizer que o Bahia AM Mutá poderá ser fechado no futuro, novamente. “Como é um produto que exige critérios mais diligentes de gestão, é um fundo que tem limite de investidores”, justifica Mendez. “O objetivo dele é gerar o que chamamos de retorno absoluto”, acrescenta. “Não importa se a bolsa está caindo ou a direção do dólar. Buscamos retorno acima de seu benchmark independentemente do cenário econômico”.

As áreas de gestão e pesquisa do Bahia Asset somam mais de 40 colaboradores. “Todos pensamos dia e noite nas melhores ideias para compor o portfólio dos clientes”, garante Daibert. “A principal característica da casa é a busca por conhecimento”.

“Um dos diferenciais do Bahia Asset que se traduzem em resultados é a qualidade da integração das equipes”, afirma Mendez. “As discussões aqui são bem homogêneas e seguimos a hierarquia do argumento no processo de investimento. Todo mundo é convidado a dar opinião”. Clique aqui para saber mais sobre o Bahia AM Mutá.

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