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Renuncia Alexandre Aoude, diretor vice-presidente do Pine

Aoude alegou que deixou o banco por motivos pessoais

O Banco Pine sofre pressão em seu balanço desde o ano passado (Reprodução da web)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2015 às 21h28.

São Paulo - O diretor vice-presidente do Banco Pine , Alexandre Aoude, renunciou ao cargo, informou o banco por meio de comunicado encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, disse que deixou o banco por motivos pessoais.

"O banco está em ótimo estado e eu já havia contribuído com o projeto de realinhamento das estratégias nas áreas comercial, de tesouraria e mercado de capitais", disse.

O ex-executivo do Pine disse que não está indo para outra instituição.

Aoude ingressou no Pine no ano passado e após sua chegada à instituição circularam rumores de que estaria organizando a operação para venda da instituição.

Anteriormente ao Pine, Aoude estava à frente de toda a área de renda fixa do Itaú BBA e no comando das operações do Deutsche Bank no Brasil.

O Pine sofre pressão em seu balanço desde o ano passado, quando cortou drasticamente o crescimento de sua carteira de crédito e adotou política de provisões mais rígida, além de medidas para diminuir custos.

Na segunda-feira, 11, o banco informou lucro recorrente de R$ 10 milhões, após elevar suas despesas com provisões para devedores duvidosos em mais de 300% no comparativo anual, para R$ 55 milhões, maior patamar histórico.

Além da exposição ao problemático setor de açúcar e álcool, o Pine tem em sua carteira de crédito empréstimos para as quatro empresas citadas na Lava Jato que pediram recuperação judicial: OAS, Grupo Galvão, Schahin e Alumini Engenharia.

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São Paulo - O diretor vice-presidente do Banco Pine , Alexandre Aoude, renunciou ao cargo, informou o banco por meio de comunicado encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, disse que deixou o banco por motivos pessoais.

"O banco está em ótimo estado e eu já havia contribuído com o projeto de realinhamento das estratégias nas áreas comercial, de tesouraria e mercado de capitais", disse.

O ex-executivo do Pine disse que não está indo para outra instituição.

Aoude ingressou no Pine no ano passado e após sua chegada à instituição circularam rumores de que estaria organizando a operação para venda da instituição.

Anteriormente ao Pine, Aoude estava à frente de toda a área de renda fixa do Itaú BBA e no comando das operações do Deutsche Bank no Brasil.

O Pine sofre pressão em seu balanço desde o ano passado, quando cortou drasticamente o crescimento de sua carteira de crédito e adotou política de provisões mais rígida, além de medidas para diminuir custos.

Na segunda-feira, 11, o banco informou lucro recorrente de R$ 10 milhões, após elevar suas despesas com provisões para devedores duvidosos em mais de 300% no comparativo anual, para R$ 55 milhões, maior patamar histórico.

Além da exposição ao problemático setor de açúcar e álcool, o Pine tem em sua carteira de crédito empréstimos para as quatro empresas citadas na Lava Jato que pediram recuperação judicial: OAS, Grupo Galvão, Schahin e Alumini Engenharia.

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