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Recursos de venda serão usados para expansão, diz Kroton

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje com restrições a fusão de Kroton e Anhanguera

Galindo: presidente da Kroton falou durante teleconferência com jornalistas nesta quarta-feira (Germano Lüders / EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2014 às 18h21.

Brasília - O presidente da Kroton , Rodrigo Galindo, afirmou que o recurso resultado da fusão com a Anhanguera que a companhia deve conseguir com a venda de ativos serão destinados para expansão e, eventualmente, serão transformados em distribuição de dividendos.

Galindo falou durante teleconferência com jornalistas nesta quarta-feira.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje com restrições a fusão de Kroton e Anhanguera.

As empresas terão de vender a Uniasselvi (ensino a distância e operação presencial em duas cidades), além de desinvestir de outras duas instituições de ensino presencial em dois municípios.

Galindo afirmou que os recursos que entrarem no caixa serão usados para acelerar o crescimento orgânico e aquisições da nova companhia.

Ele disse que os montantes podem ser distribuídos em dividendos aos acionistas caso a empresa não sinta a necessidade de usá-los em investimentos.

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje com restrições a fusão de Kroton e Anhanguera.

As empresas terão de vender a Uniasselvi (ensino a distância e operação presencial em duas cidades), além de desinvestir de outras duas instituições de ensino presencial em dois municípios.

Galindo afirmou que os recursos que entrarem no caixa serão usados para acelerar o crescimento orgânico e aquisições da nova companhia.

Ele disse que os montantes podem ser distribuídos em dividendos aos acionistas caso a empresa não sinta a necessidade de usá-los em investimentos.

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