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Receita da Oracle sobe com força de serviços em nuvem

Oracle divulgou um aumento de 3,5 por cento de sua receita trimestral, superando as expectativas de Wall Street

Oracle: vendas de seus serviços de computação em nuvem subiram 45 por cento (Stephen Lam/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2014 às 07h27.

São Paulo - A Oracle divulgou na quarta - feira um aumento de 3,5 por cento de sua receita trimestral, superando as expectativas de Wall Street, uma vez que as vendas de seus serviços de computação em nuvem subiram 45 por cento.

Investidores têm acompanhado de perto como a Oracle fortalece suas divisões de computação em nuvem, que fornecem software pela Internet. O sucesso nesse segmento é um medidor de quão bem a companhia consegue enfrentar a competição de empresas de softwares em nuvem como a Salesforce.com.

"A Oracle tem passado por uma transição conforme racionaliza o negócio de hardware e transfere seu negócio de software para a nuvem", disse o analista Brendan Barnicle, da Pacific Crest Securities. "Essa é uma boa evidência de que eles estão fazendo algum progresso".

A receita total subiu para 9,6 bilhões de dólares ante 9,28 bilhões de dólares, superando a expectativa de analistas de 9,51 bilhões de dólares. A receita de serviços em nuvem totalizou 516 milhões de dólares.

Com esses números, a companhia interrompeu uma série de resultados trimestrais desapontadores nos quais a receita cresceu mais vagarosamente que o esperado.

O lucro líquido da empresa recuou para 2,50 bilhões de dólares em seu segundo trimestre fiscal, encerrado em 30 de novembro, ante 2,55 bilhões de dólares um ano antes. (Por Anya George Tharakan e Deepa Seetharaman)

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A receita total subiu para 9,6 bilhões de dólares ante 9,28 bilhões de dólares, superando a expectativa de analistas de 9,51 bilhões de dólares. A receita de serviços em nuvem totalizou 516 milhões de dólares.

Com esses números, a companhia interrompeu uma série de resultados trimestrais desapontadores nos quais a receita cresceu mais vagarosamente que o esperado.

O lucro líquido da empresa recuou para 2,50 bilhões de dólares em seu segundo trimestre fiscal, encerrado em 30 de novembro, ante 2,55 bilhões de dólares um ano antes. (Por Anya George Tharakan e Deepa Seetharaman)

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