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Receita da GOL com passageiro/km cresce 9,2% no 4º tri

Segundo empresa, expansão foi resultado dos esforços adotados para a maximização da taxa de ocupação das aeronaves em 4,4%

Avião da GOL: em valores absolutos, a receita líquida de passageiros nominal apresentou uma queda de 6,2% (Raul Junior / VOCÊ S.A.)
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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2013 às 08h35.

São Paulo - A GOL registrou crescimento de 9,2% na receita líquida de passageiro por assento quilômetro oferecido (Prask) no quarto trimestre do ano passado, em relação ao mesmo período de 2011, para 15,17 centavos de real ante 13,89 centavos de real entre outubro e dezembro de 2011.

De acordo com a empresa, a expansão foi resultado dos esforços adotados para a maximização da taxa de ocupação das aeronaves em 4,4 pontos porcentuais combinado ao aumento do yield em 2,3% entre os períodos. A GOL destacou que, considerando a última informação de tráfego divulgada (com dados de tráfego relativo a fevereiro), foi a décima primeira vez consecutiva que o Prask apresentou aumento na comparação mensal, desde o início dessa estratégia.

A empresa também salientou que no segundo semestre, quando houve o fortalecimento da estratégia de racionalização de voos adotada no final de março, o Prask cresceu 6% na comparação com igual período de 2011, em decorrência da maximização em 4 pontos porcentuais na taxa de ocupação no mercado doméstico combinado ao aumento de 0,6% no yield entre os períodos.

Em valores absolutos, a receita líquida de passageiros nominal apresentou uma queda de 6,2% registrando R$ 1,873 bilhão frente aos R$ 1,998 bilhão anotados um ano antes, em função da redução da oferta no período.

Receitas auxiliares

A receita líquida auxiliar por assento quilômetro oferecido cresceu 21,5% na comparação com o quarto trimestre de 2011, ficando em 1,9 centavos de real. Em valores absolutos, a receita auxiliar apresentou aumento de 4,4%, atingindo R$ 245,8 milhões, frente aos R$ 235,5 milhões registrados no quarto trimestre de 2011.

Segundo a GOL, a expansão se deve ao crescimento aproximado de 30% nas receitas provenientes de 'no show' e cancelamento de passagens; ao aumento em cerca de 2,5% na receita de cargas; e à expansão de 145% na receita de venda a bordo por conta da expansão dessa operação entre os períodos. Mas o desempenho foi parcialmente compensando pela queda de 14,1% da oferta na comparação entre os períodos.

No quarto trimestre de 2012, as receitas auxiliares representaram 12% da receita líquida total da companhia.

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De acordo com a empresa, a expansão foi resultado dos esforços adotados para a maximização da taxa de ocupação das aeronaves em 4,4 pontos porcentuais combinado ao aumento do yield em 2,3% entre os períodos. A GOL destacou que, considerando a última informação de tráfego divulgada (com dados de tráfego relativo a fevereiro), foi a décima primeira vez consecutiva que o Prask apresentou aumento na comparação mensal, desde o início dessa estratégia.

A empresa também salientou que no segundo semestre, quando houve o fortalecimento da estratégia de racionalização de voos adotada no final de março, o Prask cresceu 6% na comparação com igual período de 2011, em decorrência da maximização em 4 pontos porcentuais na taxa de ocupação no mercado doméstico combinado ao aumento de 0,6% no yield entre os períodos.

Em valores absolutos, a receita líquida de passageiros nominal apresentou uma queda de 6,2% registrando R$ 1,873 bilhão frente aos R$ 1,998 bilhão anotados um ano antes, em função da redução da oferta no período.

Receitas auxiliares

A receita líquida auxiliar por assento quilômetro oferecido cresceu 21,5% na comparação com o quarto trimestre de 2011, ficando em 1,9 centavos de real. Em valores absolutos, a receita auxiliar apresentou aumento de 4,4%, atingindo R$ 245,8 milhões, frente aos R$ 235,5 milhões registrados no quarto trimestre de 2011.

Segundo a GOL, a expansão se deve ao crescimento aproximado de 30% nas receitas provenientes de 'no show' e cancelamento de passagens; ao aumento em cerca de 2,5% na receita de cargas; e à expansão de 145% na receita de venda a bordo por conta da expansão dessa operação entre os períodos. Mas o desempenho foi parcialmente compensando pela queda de 14,1% da oferta na comparação entre os períodos.

No quarto trimestre de 2012, as receitas auxiliares representaram 12% da receita líquida total da companhia.

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