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Reajuste de preços é discussão permanente com o governo

Apesar dos reajustes, os preços no mercado internacional continuam mais altos do que os cobrados pela Petrobras, principalmente por causa da desvalorização do real

Plataforma de petróleo da Petrobras: "A Petrobras tem papel fundamental na criação de empregos no país", disse Graça Foster. (Divulgação/Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 12h09.

Rio de Janeiro – A presidenta da Petrobras , Graça Foster, disse hoje (5) que é importante haver reajustes “escalonados ao longo dos anos” dos preços dos combustíveis. Segundo ela, os reajustes feitos nos últimos meses nos preços do diesel e da gasolina não foram suficientes para reduzir a defasagem entre o preço do petróleo no mercado internacional e o preço cobrado pela Petrobras para os derivados no país.

“Temos que estar o tempo todo mostrando aos conselheiros a nossa situação em termos dos bons projetos que se apresentam, das boas perspectivas. A Petrobras tem papel fundamental na criação de empregos no país. O Brasil precisa de nós para crescer. Temos nossa participação relevante no crescimento da economia. É um trabalho permanente que temos, de mostrar aos nossos controladores a importância que temos de ter revisões de preços escalonadas ao longo dos anos”, disse Graça Foster.

Apesar dos reajustes, os preços no mercado internacional continuam mais altos do que os cobrados pela Petrobras, principalmente por causa da desvalorização do real (moeda usada na venda dos combustíveis dentro do Brasil) ante o dólar (moeda usada para a compra do petróleo no mercado internacional).

Além disso, o aumento da demanda por combustíveis no país, sem que houvesse um crescimento equivalente na produção desses derivados por aqui, resultaram na necessidade de importação de produtos como gasolina e diesel.

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Rio de Janeiro – A presidenta da Petrobras , Graça Foster, disse hoje (5) que é importante haver reajustes “escalonados ao longo dos anos” dos preços dos combustíveis. Segundo ela, os reajustes feitos nos últimos meses nos preços do diesel e da gasolina não foram suficientes para reduzir a defasagem entre o preço do petróleo no mercado internacional e o preço cobrado pela Petrobras para os derivados no país.

“Temos que estar o tempo todo mostrando aos conselheiros a nossa situação em termos dos bons projetos que se apresentam, das boas perspectivas. A Petrobras tem papel fundamental na criação de empregos no país. O Brasil precisa de nós para crescer. Temos nossa participação relevante no crescimento da economia. É um trabalho permanente que temos, de mostrar aos nossos controladores a importância que temos de ter revisões de preços escalonadas ao longo dos anos”, disse Graça Foster.

Apesar dos reajustes, os preços no mercado internacional continuam mais altos do que os cobrados pela Petrobras, principalmente por causa da desvalorização do real (moeda usada na venda dos combustíveis dentro do Brasil) ante o dólar (moeda usada para a compra do petróleo no mercado internacional).

Além disso, o aumento da demanda por combustíveis no país, sem que houvesse um crescimento equivalente na produção desses derivados por aqui, resultaram na necessidade de importação de produtos como gasolina e diesel.

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