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Quem mais atrapalha reuniões checando e-mails? O brasileiro

Pesquisa revela que 57% dos diretores de RH do país percebem esse hábito entre seus funcionários

EXAME.com (EXAME.com)

Luísa Melo

Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 14h36.

São Paulo - Funcionários brasileiros são os que mais checam e respondem e-mails durante reuniões de trabalho–e seus gestores não estão muito felizes com isso. É o que indica uma pesquisa da Robert Half, que ouviu 1.457 diretores de RH de 10 países.

Dos cem executivos ouvidos por aqui, 57 afirmaram que seus empregados têm esse hábito. No Chile, que aparece em segundo lugar na lista, só 43% disseram o mesmo. No Reino Unido, 30%.

Veja na tabela:

PaísPercepção do hábito é muito comum
Brasil57%
Chile42%
Reino Unido30%
Emirados Árabes27%
Suíça20%
França19%
Bélgica18%
Alemanha17%
Áustria16%
Holanda15%

Ainda de acordo com o material, a maioria (45%) dos gestores brasileiros só permite a checagem de e-mails durante reuniões em casos de urgência. Outros 30% dizem que a prática é aceitável quando o funcionário não está envolvido diretamente com o tópico da pauta.

Mais radicais, 13% preferem que o empregado se retire da sala e 12% pedem que os dispositivos com acesso a e-mails sejam desligados nos encontros.

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São Paulo - Funcionários brasileiros são os que mais checam e respondem e-mails durante reuniões de trabalho–e seus gestores não estão muito felizes com isso. É o que indica uma pesquisa da Robert Half, que ouviu 1.457 diretores de RH de 10 países.

Dos cem executivos ouvidos por aqui, 57 afirmaram que seus empregados têm esse hábito. No Chile, que aparece em segundo lugar na lista, só 43% disseram o mesmo. No Reino Unido, 30%.

Veja na tabela:

PaísPercepção do hábito é muito comum
Brasil57%
Chile42%
Reino Unido30%
Emirados Árabes27%
Suíça20%
França19%
Bélgica18%
Alemanha17%
Áustria16%
Holanda15%

Ainda de acordo com o material, a maioria (45%) dos gestores brasileiros só permite a checagem de e-mails durante reuniões em casos de urgência. Outros 30% dizem que a prática é aceitável quando o funcionário não está envolvido diretamente com o tópico da pauta.

Mais radicais, 13% preferem que o empregado se retire da sala e 12% pedem que os dispositivos com acesso a e-mails sejam desligados nos encontros.

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