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Produção de plataforma da Petrobras em Marlim segue reduzida

Em 26 de junho, a petroleira informou que o incidente foi ocasionado por variação de pressão no sistema de drenagem da plataforma

Petrobras: a empresa informou que está conduzindo investigações internas sobre o incidente (Germano Lüders/EXAME/Site Exame)

Petrobras: a empresa informou que está conduzindo investigações internas sobre o incidente (Germano Lüders/EXAME/Site Exame)

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Reuters

Publicado em 6 de julho de 2017 às 16h25.

Rio de Janeiro - A produção da plataforma da Petrobras P-35, no campo de Marlim, Bacia de Campos, permanece reduzida devido às ações de investigação sobre um vazamento de pequeno volume de água oleosa no mar em junho, que chegou a causar a paralisação da unidade por menos de um dia, disse nesta quinta-feira a empresa.

Na data do ocorrido, em 26 de junho, a petroleira informou que o incidente foi ocasionado por variação de pressão no sistema de drenagem da plataforma. No dia seguinte, a empresa já pôde iniciar o processo para a retomada da produção.

Atualmente, a empresa informou que está conduzindo investigações internas sobre o incidente e prestando esclarecimentos solicitados pela Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) relativos às causas e abrangência do ocorrido.

"A P-35 encontra-se em condição segura e em produção. A unidade mantém a produção reduzida devido às ações de investigação do incidente", disse a Petrobras, que não informou qual é exatamente a atual produção da plataforma.

Em maio, a P-35 produziu 24.724 barris de petróleo por dia e 337.970 metros cúbicos de gás natural por dia, segundo os dados mais recentes publicados pela ANP.

Após incidente, segundo a Petrobras, foram realizadas inspeções pela Marinha do Brasil, Secretaria Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), do Ibama e do Ministério Público do Trabalho (MPT) sem emissão de ofício de interdição.

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