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Processadora de soja Imcopa pede recuperação judicial

Com pedido, companhia pretende solucionar seu endividamento junto a bancos, agravado pela crise financeira de 2008

Plantação de soja: pedido foi feito como forma de conseguir uma "solução final da estabilização de seu endividamento", informou a empresa (Antônio Milena/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 11h00.

São Paulo - A Imcopa, processadora de soja do Paraná, informou nesta quinta-feira ter entrado com pedido de recuperação judicial como forma de conseguir solucionar seu endividamento junto a bancos, agravado pela crise financeira de 2008.

Em comunicado publicado em jornal, a empresa, que afirma ser líder mundial de produtos não transgênicos, afirmou que o pedido foi feito como forma de conseguir uma "solução final da estabilização de seu endividamento" e para obter uma "harmonização" de seu relacionamento com o sistema financeiro.

A companhia, com duas unidades de processamento de soja no Paraná, uma em Araucária (sede da companhia) e outra em Cambé, afirmou ainda que as atividades industriais, comerciais e operacionais com seus colaboradores, clientes e fornecedores, bem como sua parte fiscal, mantêm-se em total normalidade.

Cada unidade tem capacidade para esmagamento de cerca de 2,4 mil toneladas por dia. A usina em Araucária também tem capacidade para produzir álcool combustível a partir da soja, segundo a empresa.

"A estabilização pretendida é restrita, basicamente, aos bancos credores", afirmou a empresa, acrescentando que "o negócio da Imcopa é absolutamente viável e tem capacidade de gerar os recursos suficientes para arcar com o seu endividamento bancário, bem como, refazer o seu capital de giro".

A empresa tem escritórios em Mato Grosso e Santa Catarina, assim como na Holanda e Uruguai, segundo informação de seu site.

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São Paulo - A Imcopa, processadora de soja do Paraná, informou nesta quinta-feira ter entrado com pedido de recuperação judicial como forma de conseguir solucionar seu endividamento junto a bancos, agravado pela crise financeira de 2008.

Em comunicado publicado em jornal, a empresa, que afirma ser líder mundial de produtos não transgênicos, afirmou que o pedido foi feito como forma de conseguir uma "solução final da estabilização de seu endividamento" e para obter uma "harmonização" de seu relacionamento com o sistema financeiro.

A companhia, com duas unidades de processamento de soja no Paraná, uma em Araucária (sede da companhia) e outra em Cambé, afirmou ainda que as atividades industriais, comerciais e operacionais com seus colaboradores, clientes e fornecedores, bem como sua parte fiscal, mantêm-se em total normalidade.

Cada unidade tem capacidade para esmagamento de cerca de 2,4 mil toneladas por dia. A usina em Araucária também tem capacidade para produzir álcool combustível a partir da soja, segundo a empresa.

"A estabilização pretendida é restrita, basicamente, aos bancos credores", afirmou a empresa, acrescentando que "o negócio da Imcopa é absolutamente viável e tem capacidade de gerar os recursos suficientes para arcar com o seu endividamento bancário, bem como, refazer o seu capital de giro".

A empresa tem escritórios em Mato Grosso e Santa Catarina, assim como na Holanda e Uruguai, segundo informação de seu site.

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